segunda-feira, 28 de março de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 538 (SEGUNDA-FEIRA, 28-03-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Um clássico como nos velhos tempos, em que as duas equipes mereceram vencer, mas a arbitragem estragou tudo, não assinalando um impedimento clamoroso no primeiro gol estrelado. A mídia cruzeirense está tentando até agora escamotear o lance, explicando ter sido um “ligeiro” erro do “bandeirinha”, “coisa comum” que acontece em quase todos os jogos. Ora bolas, o que o meu glorioso e querido América tem com isso? Querem dar o título para a famigerada duplinha RapoGalo, podem dar, mas, sem erros escandalosos. Contra o xará de Teófilo Otoni foi a mesma coisa. Que “garfada”! Sorte azul! “Operaram” os dois Américas, sem anestesia, é claro...
POR outro lado, não pode o Coelho esconder seus erros defensivos “sob o tapete”. Inadmissível um time grande levar seis gols em dois jogos seguidos (três contra o América/TO e três contra a Raposa). Algo errado está acontecendo. Posicionamento? Goleiro algum faz “milagre”. Nem o Flávio. Outro erro foi a escalação de três volantes, com apenas o meia Irênio na armação. Assim, o ataque ficou perdido, sem ver a cor da bola. Deu pena ver o Fábio Júnior e o Luciano correndo como “baratas tontas” na frente. Quem acabou marcando os dois gols do América foi o volante Leandro Ferreira e, não, os atacantes. Mesmo assim, confortável continua sendo a situação do Coelho, no G4, quatro pontos na frente do quinto colocado...
ATÉ a próxima.

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