segunda-feira, 25 de abril de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 550 (SEGUNDA-FEIRA, 25-04-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Uma lição para os árbitros mineiros a atuação de ontem do trio paulista de árbitros, que não influenciou no resultado da partida, já que o Galinho jogou um pouco melhor e o meu Coelho voltou a cometer os mesmos erros de sempre. A bola alta na nossa área tem sido um problema! Ontem, dois gols assim do rival. O goleiro Flávio não sai da meta e os zagueiros ficam só olhando. Assim, tudo antes como no quartel de Abrantes. Está desenhada mais uma “grande final” entre os protegidos de sempre da duplinha RapoGalo. Fazer o quê? Faltou competência aos dois Américas, o de Beagá e o de Teófilo Otoni. O Coelho e o Dragão vão ficar no meio do caminho. Alguém duvida? Eu não...
A MEU sentir, somente três erros cometeu a arbitragem. “Morde a assopra”? Com menos de dois minutos de jogo, o assistente inventou impedimento de um atacante americano (um zagueiro atleticano dava-lhe condição). O árbitro não marcou um pênalti claro (um zagueiro galista cortou a bola com o braço). E o primeiro gol do rival foi em impedimento claro. Erros comuns na arbitragem mundial, que, repito, não influenciaram no resultado do clássico. Fazer o quê? O jeito é “arrumar a casa” para o Brasileirão, já que, vencer o Galinho por três gols de diferença, é muito difícil, quase impossível. Mas, “jogo é jogado, lambari é pescado”, como diria meu saudoso irmão cruzeirense Domingos Afonso. Quem sabe?
ATÉ a próxima.

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