segunda-feira, 30 de maio de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 565 (SEGUNDA-FEIRA, 30-05-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Azar de quem se iludiu com o time reserva do Vasco! Eu, não, pois sabia da potência do “expressinho” carioca (vi a virada de três a um desse time em Fortaleza/CE na primeira rodada). O que machucou o coração americano foi ver o nosso glorioso e querido América perder de três a zero, jogando bem mais do que o adversário. Coisas do velho ludopédio, que ninguém explica, nem o “sobrenatural de Almeida” do escritor e cronista Nelson Rodrigues. Fazer o quê? Ainda faltam mais 36 jogos no Brasileirão e muita água ainda vai passar sob a ponte...
FOI um domingo perdido para ser esquecido. Com quatro minutos de jogo, o Coelho perdeu duas oportunidades de marcar, uma aos 20 segundos com o Fábio Júnior (a fonte secou?) e outro com o Eliandro aos 4 minutos. Dois a zero naquele momento, a partida estaria morta e a vitória meio encaminhada. Mas o destino não quis. Cinco minutos após, o lateral Carleto perdeu a bola em nossa intermediária, correu atrás do adversário e o derrubou pelas costas, cometendo um pênalti desnecessário. Um a zero, o Vasco se entusiasmou e marcou mais dois, ambos em falhas de nosso setor defensivo. Antes, o Coelho perdeu outras oportunidades e o volante Dudu foi expulso pelo segundo cartão amarelo. Mesmo assim, o meu América seguiu jogando bem, mas, improdutivamente. Dominou, dominou e restou a triste derrota. Agora tem o Internacional/RS, no Mato Grosso. É cruzar os dedos e torcer...
ATÉ a próxima.

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