DE LETRA N 942 (SEGUNDA-FEIRA, 02-02-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Como primeiro jogo oficial,
evidente que não se poderia esperar mais do meu glorioso e querido América, em
sua estreia de ontem no Campeonato Minero, mormente por ter sido escalada uma
equipe totalmente diferente da que conquistou dentro das quatro linhas a
promoção à Série A do Brasileirão, o que somente não se tornou realidade por um
erro administrativo grotesco e inacreditável, com a escalação de um jogador sem
condição legal de jogo. O STJD tirou do Coelho seis pontos e, com eles (ou sem,
sei lá), foi para o além o nosso sonho de G4. Agora, é começar tudo de novo, sonhando
novamente com a divisão maior do nosso futebol. Sem erro administrativo, bem
entendido. Falar nisso, cadê o nome de tal dirigente que cometeu o dito erro
administrativo? Sumiu? Fica esperto Coelho...
MAS, ontem, só faltou alguém para colocar o esférico dentro
da “casinha” (aqueles três paus e uma rede). Foi um domínio infrutífero o do
Coelho, que ficou quase o jogo todo com a bola nos pés, mas pecou no momento de
marcar os gols. Só uma bola na trave e uma defesa com o pé do goleiro bugrino.
O goleiro americano sequer sujou o uniforme. O Obina, ontem, teria sido o
artilheiro do Estadual em apenas uma partida. Mas ele está bem longe,
“enrolando” os japoneses. Outra coisa: meio de campo com dois “velhinhos”
(Leandro Guerreiro e Mancini) não dá! Tal setor é para jovens. Como dizia o saudoso
amigo e médico Sérgio Lucena, futebol é para a juventude. Concordo em número,
gênero e grau. Será que o treinador Givanildo Oliveira também concorda?
ATÉ a próxima.
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