DE LETRA N 946 (QUARTA-FEIRA, 11-02-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Hoje, quarta-feira, dia de
amenidades e de jogar conversa fora, ficando o meu glorioso e querido América
para as colunas de segunda e sexta. É como dizia o grande filósofo Juan Luis
Vives, “A vida, para os desconfiados e os temerosos, não é vida, mas uma morte
constante”. Então, o torcedor americano não quer ver um Coelho desconfiado e
nem temeroso, vez que isso não é vida, mas, sem dúvida, uma morte constante.
Desconfiar de que? Temer o quê? O negócio é “encarar” a fuleira duplinha
RapoGalo e, como diria o sumido amigo galista Heleninho Leitão (salve Paris,
digo, Pará de Minas!), “yes, pronto e vamos andando”...
DE longe, a gente vê a preocupação da diretoria cruzeirense
na regularização de seus atletas contratados. Para a turma azul, o famigerado
BID vale muito, ao passo que, para o Mecão, vale muito pouco (ou nada, sei lá).
Enquanto o coirmão estrelado preocupa-se em demasia (está certo), o meu verdão
não se preocupa tanto assim (pelo contrário, nem se preocupa). Assim, quem
pagou caro por um inaceitável erro administrativo (escalação de jogador em
situação irregular) foi o meu inocente Coelho, que, segundo o meu ex-companheiro
Otávio di Toledo (jornal Aqui e SBT/Alterosa), vai deixar de receber a bagatela
(?) de 20 milhões de reais, amargando, mais uma vez, uma Segundona indesejável.
Pois é! E a diretoria americana ainda insiste em acobertar o responsável por
tal erro. O distinto cometeu um erro desse tamanho e sequer deve ter sido
advertido...
ATÉ a próxima.
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