quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

DE LETRA

DE LETRA N 952 (QUARTA-FEIRA 25-02-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! O que dá para rir dá para chorar; questão só de pesos e medidas, como diria o inspirado compositor Aldir Blanc. Que vergonha: a mídia esportiva mineira (leia-se da duplinha RapoGalo) fez de tudo para minimizar a bela e heroica vitória do meu glorioso e querido América no último domingo. Ora, será algum pecado mortal vencer o tal Galinho/sem/esporas, no nosso Estádio Independência? Pois é, tem aquela estória de que “caiu no Horto está morto”! Que balela! Autêntico festival de besteiras que assola o país, como dizia o saudoso Stanislau Ponte Preta. Essa gente até se apropria indebitamente do estádio, que é nosso. Isso é crime de apropriação indébita, previsto no nosso Código Penal. Será que a turma não sabe disso?
PELOS comentários equivocados dos galistas (até tu, Márcio Rezende de Freitas?), o Galinho venceu a partida. Como, se o placar do estádio, ao lado de nosso lindo escudo, apontava dois a um para o melhor (o Coelho, bem entendido)? Já que a turma preta e branca deu o seu palpite (infeliz, claro), tenho o direito, também, de dar os meus “pitacos”, como dizia o saudoso americano Fernando Sasso (tá no filó). O pênalti contra o Mecão foi “arranjado” e o contra o Galinho foi claríssimo. Nos dois lances, só o americano Patrick foi expulso. E o cartão vermelho para o atleticano Edcarlos nem saiu do bolso do “homem de preto”. Dois pesos e duas medidas! Outra coisa: no gol anulado do Coelho, o Diego não estava em impedimento. Resumindo: essa gente não derrota o meu Coelho nem com a ajuda substancial da arbitragem...

ATÉ a próxima.

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