DE LETRA N 975 (QUARTA-FEIRA, 22-04-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Dizem, mas ninguém provou nada
(particularmente, não acredito), que a Raposinha/saltitante “entregou” o jogo
para o Tombense para fugir do meu glorioso e querido América na semifinal do
Campeonato Mineiro. Realmente, foi muito pesada aquela derrota azul em pleno
Mineirão, mormente levando-se em consideração que o time de Tombos é bem
modesto (uma retranca que quase deu certo). Mesmo assim, deu tudo errado para o
coirmão estrelado, vez que correu do verde e branco e caiu no colo do preto e
branco. Deu no que deu: virou “freguesa” também do Galinho/sem/esporas. Agora,
a Raposinha virou “freguesa” dos dois coirmãos dela de Beagá. Sorte dessa gente
é que o Renascença não mais existe. Caso contrário, a turma azul seria
“freguesa” de três clubes da capital dos mineiros. Fazer o quê? Tô nem aí...
HOJE, quarta-feira, dia de amenidades. Ora, sem alguém para
colocar o esférico na “casinha”, time algum vence uma partida ou é campeão. Se o
inventor do velho ludopédio colocou traves nos campos de futebol é para que os
atacantes coloquem as bolas lá dentro. Estou sentindo que a diretoria americana
está procurando esse homem gol que está difícil de ser encontrado. O último
contratado que não deu certo foi o tal do Rodrigo Silva, que chegou com fama de
ter sido um intrépido artilheiro no Rio Grande do Norte, marcando, veja bem,
caro leitor de meu modesto Blog internacional, mais de 30 gols em uma
temporada. Dá para se acreditar? Como,
se aqui no Mecão ao que me consta, marcou apenas um minguado golzinho?
ATÉ a próxima.
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