DE LETRA N 970 (SEXTA-FEIRA, 10-04-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Vida que segue! É muito
triste, para nós americanos, saber que a mídia esportiva mineira está sendo
obrigada a abrir espaço para Caldense e Tombense, dois modestos clubes da
interlândia, deixando no ostracismo o nosso glorioso e querido América, um dos
três grandes das Minas Gerais (os dois outros, a Raposinha/saltitante e o
Galinho/sem/esporas). Amanhã, os dois clubes interioranos começam a decidir a
vaga para a grande final, uma final diferente, sem a presença de um dos
protegidos do futebol das Montanhas. Domingo, a duplinha fuleira começa a
decidir a outra vaga da final...
FINAL que deveria ter, obrigatoriamente, o meu Coelho,
contra qualquer outro adversário. Mas, faltou-nos a competência desejada. A
defesa até que não comprometeu o trabalho do treinador Givanildo Oliveira, vez
que, em 11 jogos, sofreu apenas sete gols, mesmo número da duplinha RapoGalo e
três a mais do que a Caldense, de melhor defesa do Estadual até agora. Mas, em
compensação, o nosso ataque, de “riso”, autêntica “linha do Equador”, marcou
somente 12 gols. A falta de pontaria acabou derrotando o Coelho...
COMO o Mecão terminou a fase classificatória com os mesmos
20 pontos do Tombense, fácil compreender que, se tivesse vencido somente um dos
cinco jogos que empatou, marcando um golzinho que fosse, estaria hoje na semifinal.
Mas, com tanta incompetência, faça-me o favor...
ATÉ a próxima.
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