sexta-feira, 17 de abril de 2015


DE LETRA N 973 (SEXTA-FEIRA, 17-04-15)

MIGUEL SANTIAGO

OLÁ, caros leitores semanais! Por falta de futebol, a fuleira duplinha RapoGalo continua procurando os holofotes e os microfones da mídia esportiva das Minas Gerais. Cada um está querendo mais espaço do que o outro. Um faz um risco no chão e fala “quem for mais homem cospe aqui na mãe do outro”. Uma baixaria total! A culpa por tanta desavença, segundo os litigantes azuis, pretos e brancos,  continua sendo da Rede Globo de Televisão e da Federação Mineira de Futebol. O velho esférico, como se pode notar, fica para depois, em segundo plano. Na briga pelo poder, por enquanto, a vitória é atleticana, que bateu o pé e exigiu o jogo na tarde de domingo, quando os cruzeirenses, ao contrário, queriam o jogo na tarde de sábado. É aquela estória: manda quem pode, obedece quem tem juízo. Dizem que o presidente da FMF é galista (meu amigo Castelar Modesto Guimarães Neto, filho de meu amigo Castelar Modesto Guimarães Filho e neto do meu saudoso amigo Castelar Modesto Guimarães). É muito Castelar para meu gosto. Pior é que nenhum deles é americano. Que pena! Quanta falta de gosto...

PS – Bem lembrado pelo Paulo Vilara (Estado de Minas, dia 10 último): o assistente Guilherme Dias Camilo (seu genitor Osmar Camilo foi um grande árbitro), contra o Tombense, marcou impedimento do Sávio, que estava em nosso próprio campo, portanto, em posição legal. Também, nas Minas Gerais, onde árbitro já deu saída sem bola (década de 60), tudo pode acontecer. Não é, Zé Alberto Teixeira? Eu, hein...

ATÉ a próxima.

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