segunda-feira, 6 de abril de 2015

DE LETRA

DE LETRA N 968 (SEGUNDA-FEIRA, 06-04-15)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! A fuleira duplinha RapoGalo correu tanto do meu glorioso e querido América (Medo? Não: receio) que acabou uma no colo do outro. A manjada grande final da dupla ficou para o próximo ano. E dá-lhe prejuízo! Quem poderia imaginar que a Raposinha iria ter coragem de “encarar” o meu Coelho na semifinal? E o velho e incômodo “tabu”? O timinho azul tinha mais é que correr mesmo. Não muito distante, o Coelhão tirou a Raposinha da final, mas, infelizmente, deixou o título no colo do Galinho...
NO Brasileirão do ano passado, além dos seis pontos perdidos no “tapetão” por causa de escalação de jogador sem condição legal de jogo, ficou faltando apenas um golzinho do Vasco contra o Avaí. Na rodada de ontem, ficou faltando somente um golzinho da Raposinha, gol que o coirmão azul não marcaria de jeito nenhum. Motivo? Ora, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional, deixa de ser inocente. Presta atenção: a Raposinha morre de medo do Coelho. Marcar gol e correr o risco de enfrentar o Mecão na semifinal?
FALAR em gol, se o Coelho marcasse somente um em um dos cinco empates dele no Estadual, também estaria na semifinal. Mas, cadê a velha competência? Nunca vi tantas bolas na trave! Pés tortos! Ataque de curupiras, entes folclóricos do calcanhar para frente e dedos para trás...

ATÉ a próxima.

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