segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

DE LETRA

DE LETRA N 183 (SEGUNDA-FEIRA, 22-12-08)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! O desrespeito continua. Pobre América, que segue sendo desprestigiado pela mídia esportiva mineira, para desespero dos grandes americanos José Américo Campos (o do chapelão mexicano) e Joaquim Gonçalves Fonseca (o rei das damas do Gutierrez e exímio pandeirista nas horas vagas). Perdi meu tempo, na manhã de hoje, ao adquirir o jornal “Super Notícia” (é o que passei a ler diariamente depois que acabaram com o já saudoso “Diário da Tarde”). O matutino não deu uma linha sequer do meu querido e glorioso América. Nem a coluna do americano Mário Filho (“Américo Coelho”). Somente o noticiário da “fajuta”, “fuleira”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo (para variar), Campeonato Italiano, a chegada do ex-americano Fred ao Aeroporto Internacional de Confins, a apreciada coluna do amigo Chico Maia (deu uma notinha sobre o eleito Conselho Administrativo do América, que acha que não vai funcionar, a exemplo do desastroso Conselho Gestor), Mundial de Clubes, vôlei, Copa do Mundo, a coluna do Mário Brito e o Módulo II mineiro. Pobre América, o último a falar e o primeiro a apanhar nas Minas Gerais! Fazer o quê?
E NÃO é por estar o velho ludopédio parado, pois falam dos outros clubes. Que marcação é essa? Notícia do meu América tem. Basta procurar. O problema é a preguiça e a falta de interesse. Por exemplo, o clube já adquiriu três reforços mas ninguém divulgou absolutamente nadinha. Um deles, um ex-atacante americano (criado nas nossas categorias de base), que está sendo “repatriado”. Outros reforços virão, mas a diretoria só irá divulgar os nomes no próximo dia 2. O jeito é esperar e torcer para que sejam bons de verdade. O América tem que brilhar no Campeonato Mineiro, na Série C do Campeonato Brasileiro e na Copa do Brasil de 2009. Saravá e dedos cruzados...
PS – Enquanto isso, a nossa quase filarmônica do Gutierrez, sob o firme comando do grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, o “polêmico” da timba afinada e barulhenta, voltou a abrilhantar o bairro, na noite de sexta-feira, tarde/noite de sábado e tarde de domingo. Mas, o melhor, mesmo, foi a tradicional leitoa de fim de ano do mano cruzeirense Domingos Afonso Santiago, no bar do Dalmir (Rua Ludgero Dolabela), com a quase filarmônica (Cadinho Faria, o “mago do violão”, Farjallo, Átila, Délio das Graças Gandra, Bizo, Roberval Rocha e outros) se juntando à banda dos amigos Lira, Camilo e Marquinhos. Um “show”! Até o maestro Dinho (leitor assíduo de meu modesto Blog internacional) esteve no logradouro. A Denise, também, dando seu espetáculo, no estilo Elza Soares. No ano que vem tem mais...
ATÉ a próxima.

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