sexta-feira, 5 de junho de 2009

DE LETRA

DE LETRA Nº 253 (SEXTA-FEIRA, 05-06-09)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Eta competição avacalhada, a Série C do Campeonato Brasileiro! O meu querido e glorioso América não jogou no último domingo e nem vai jogar depois de amanhã. Somente no próximo (dia 14), quando recebe, em seu belo e confortável Independência, o Guaratinguetá/SP. Por enquanto, o Coelho está na segunda colocação (três pontos ganhos), um atrás do ainda líder Ituiutaba, que tem um jogo a mais. O Guará está na terceira colocação (três pontos e um jogo a mais), o Gama/DF na quarta (um ponto e um jogo a mais) e o Mixto (parece esquisito, mas é com X mesmo) do Mato Grosso segura a “lanterna” do grupo (sem ponto e um jogo). De se registrar que apenas os dois primeiros classificam-se para a próxima etapa da competição. O Mecão e mais um, é claro...
PARECE ser esse o derradeiro jogo do América no Gigante do Horto. Calma, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional! O clube não está vendendo o seu estádio. É que, conforme declarações do presidente Marcos Salum (ele e outros seis dirigem o clube), por causa da Copa do Mundo de 2014, o Independência passará por uma faxina geral, ficando mais belo e confortável. Será, como adiantou o dirigente, um estádio de primeiro mundo. De “matar” de inveja os invejosos da “fuleira”, “fajuta”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo, que nem sequer tem estádio próprio. A Raposinha/saltitante e o Galinho/sem/esporas jogam de “favor” no Gigante da Pampulha. Após a reforma, idem, idem, no Gigante do Horto. Que vexame! Durante a reforma, que tem início previsto para o final do próximo mês, nossos jogos serão no Mineirão. O torcedor americano terá que “viajar”, já que a Pampulha fica longe. Um “sacrifício” necessário, em nome do modernismo. Quem viu a maquete do novo Independência, ficou maravilhado. Ainda não vi. A tempo e hora devo conhecer...
PS – Foi um tremendo susto! Na noite de ontem, quase “caí preto e duro para trás”, ao tomar conhecimento de que o restaurante “Sub Zero” estava fechado. Imaginei que se tratava de uma reforma. Nada disso, o cruzeirense Roncali resolveu, de uma hora para outra, fechar o estabelecimento definitivamente. Na noite anterior, minha turma esteve lá, como de costume, mas ele nada falou. Nem um aviso na porta ele colocou. Mais perdidos do que “cego em tiroteio”, eu, Zé Américo, Jésus Brito, Orfeu Braúna, Farjallo, Alemão, Rogerinho, Humberto e Judith fomos parar em uma churrascaria ao lado. O restante da turma perdeu-se na noite fria, sem saber o que fazer. Cada um para um lado...
NA MANHÃ de hoje, eu (diretor-presidente) e o Jésus Brito (dirigente da banda) começamos a procurar um novo local para a nossa quase filarmônica do Gutierrez, vez que a música não pode parar. Breve, tudo será resolvido. Tem jeito para tudo! Menos, é claro, para a morte...
ATÉ a próxima.

Um comentário:

Anônimo disse...

Onde havia risos,
papos imprecisos,
uma calçada vazia
Onde havia um violão,
um bando de percursão,
nenhuma cantoria
A calçada vazia
sem os bebuns de plantão
sem os poetas e loucos
sem filósofos e os poucos
ainda com certa razão
Sem aviso,sem nada
a porta foi fechada
pros frequentadores
onde frequentava o riso
hoje só frequenta dores
O vento,o frio,mais nada,