segunda-feira, 22 de junho de 2009

DE LETRA

DE LETRA Nº 260 (SEGUNDA-FEIRA, 22-06-09)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Somente quem não conhece o Estádio da Fazendinha (um campinho, melhor dizendo) acha não ter sido um bom resultado o empate de sábado do meu querido e glorioso América. Ora, é de sabença geral que, no Pontal do Triângulo, é muito difícil vencer o Ituiutaba. Boa, Coelho, líder, invicto e absoluto do Grupo C do Campeonato Brasileiro da Série C (sete pontos ganhos), dois a mais do que o adversário, mesmo com um jogo a menos, estando o Gama/DF com quatro, o Guaratinguetá/SP e o Mixto/MT com três. De se registrar que faltam apenas cinco jogos (Ituiutaba e Mixto em casa e Mixto, Gama e Guaratinguetá fora) e os dois primeiros se classificam para a próxima etapa da competição. Evidentemente, o meu América e mais um, para a Série B ficar mais perto. Verde que te quero verde...
CONTINUA o desrespeito da mídia esportiva mineira com o meu desprotegido América. Sábado um jornal sequer noticiou o nosso jogo. E, hoje, o jornal “Aqui” não deu uma linha sequer do Coelho (que saudade do “Diário da Tarde”!), a não ser a coluna do amigo e ex-companheiro Otávio di Toledo, só falando da “fuleira”, “fajuta”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo, do Tigre/de/bengala, do Urubu, do Brasil, dos Estados Unidos, da Espanha, da Fórmula 1, de basquete e de vôlei. Tem nada não! O americano já está acostumado com o pouco caso dessa gente...
QUEM achava que o Barueri/SP só incomodava o meu América, “quebrou a cara”. A equipe da interlândia paulista, com os craques (?) Márcio Careca, Xandão e Pedrão, fez a Raposinha/saltitante “cair de quatro” em pleno Mineirão, jogando-a para a incômoda 15ª colocação do Brasileirão, muito perto da zona de rebaixamento. Pois é, o Brasil deu uma “surra” na Azurra (Itália) e o Barueri outra na Raposinha! E o Galinho/sem/esporas, hein? Quem diria, líder, invicto e absoluto. Assim como a Argentina (eliminou o Brasil na Copa do Mundo de 1990), a Itália está pagando até hoje nossa eliminação no Mundial de 1982. Os dois viraram nossos “fregueses de caderno”. É uma “surra” atrás da outra...
PS – Quem continua dando “surra” (“show”, melhor dizendo), é a nossa quase filarmônica do Gutierrez, sempre bem comandada pelo grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, o da timba afinada e barulhenta. Na noite de sexta-feira o “show” foi no novo restaurante do Geraldin da Cida (Rua Rio Negro, quase esquina de Rua Brumadinho, Bairro Prado) e, na tarde/noite de sábado, no restaurante do Barroca Tênis Clube, onde meu irmão americano José Marcos acompanhou, pelo seu aparelho (de rádio, bem entendido), o jogo do nosso América. Brilharam os talentosos músicos Nortinho, Orfeu Braúna, Jésus Brito, Átila, Wagner, Traul, Farjallo, Rogerinho, Alemão, Délio Gandra e outros. No final de semana tem mais a boa música, o sucesso do Coelhão (o Mixto que se cuide) e o vexame da duplinha RapoGalo. Quem viver...
ATÉ a próxima.

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