sexta-feira, 26 de junho de 2009

DE LETRA

DE LETRA Nº 262 (SEXTA-FEIRA, 26-06-09)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Prevendo que o Brasil iria disputar a final da Copa das Confederações (chegou lá aos “trancos e barrancos”, vencendo, no “sufoco”, Egito e África do Sul, por apenas um gol de diferença, quatro a três e um a zero), a CBF antecipou, de domingo, para amanhã, o jogo do meu querido e glorioso América contra o Mixto/MT, pela quarta rodada do Grupo C do Campeonato Brasileiro da Série C. Um erro estratégico, vez que deveria antecipar a partida do Brasil contra os Estados Unidos, pois o Coelhão é bem mais importante (para nós, americanos de verdade, bem entendido). Líder, invicto, absoluto e sem tomar um gol sequer em três jogos (duas vitórias por dois a zero e um empate zerado). É o América a caminho da Série B...
DEPOIS, quando argentino chama brasileiro de “macaquito”, tem gente que acha ruim! Ora, brasileiro é muito chegado a uma imitação (como se não tivesse criatividade) e gosta de “puxar o saco” de “gringos”. A mídia nacional deu um destaque exagerado ao falecimento do astro americano Michael Jackson. Alguns jornais publicaram cadernos especiais. Fico a imaginar o que a nossa mídia tupiniquim faria quando o inigualável Pelé e o cantor Roberto Carlos “batessem as botas”. No mínimo, jornais inteiros...
MESMO não sendo branco, não me importo com os “elogios” dos “gringos”. Mas que jogador argentino é “abusado”, não resta a menor dúvida. Para uns, a educação passa longe. O que o “branquelo” argentino Maxi López, do Grêmio/RS, fez com o cruzeirense Elicarlos, anteontem, no Mineirão, foi um absurdo intolerável, passível de severa punição. Racismo, puro! Ora, “macaquito” é a “vovozinha”! Será que chamar branco de “branquelo” também seria racismo? Sou chamado de moreno e não acho ruim. Afinal, sou mesmo. Que mal há nisso? De macaco já fui chamado. Era meu apelido no Colégio Marconi, na década de 60, dado, não me recordo, por algum colega “engraçadinho”...
PS – “Macacos me mordam”! Não estou nem aí. Quero mais é voltar a “curtir” a nossa quase filarmônica do Gutierrez, sempre bem comandada pelo grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, o da timba afinada e barulhenta, na noite de hoje, no novo restaurante do Geraldin da Cida (Rua Rio Negro, quase esquina de Rua Brumadinho, Bairro Prado). E na tarde de amanhã (até a hora do jogo do meu América, é claro), no restaurante do Barroca Tênis Clube (Rua Américo Macedo, Bairro Gutierrez). Hora e vez de aplaudir talentosos músicos como Nortinho, Cadinho Faria (o “mago do violão”), Paulinho, Délio Gandra (violão e voz), Orfeu Braúna (bandolim), Átila, Farjallo, Roberto (e sua inseparável Dirce), Alemão, Rogerinho (percussão), Wagner (órgão), Régio Bicalho (um “showman”) e outros. Imperdível...
ATÉ a próxima.

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