DE LETRA N 225 (SEGUNDA-FEIRA, 30-03-09)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Em passado não tão distante assim, os clubes pequenos da nossa interlândia eram autênticas “caixas de pancadas” dos três grandes de Beagá. Hoje, não, mudou tudo, com os “nanicos” encarando os gigantes de peito aberto e de igual para igual, sem medo de ser feliz. Mas, na hora da “onça beber água”, olha o “gato comendo os pintos”, ficando com a maioria esmagadora dos títulos. Tanto é, que, depois de 1964, quando a Tartaruga de Sabará (Siderúrgica) foi campeã, apenas o Tigre de Ipatinga conseguiu tal proeza. De resto, a duplinha RapoGalo leva tudo, com o meu Coelho “beliscando” um título esporádico de quando em vez. É aquela estória conhecida: sempre tem um “apito amigo” no meio do caminho...
VEJA bem, caro e atento leitor, o exemplo da rodada do final de semana do Campeonato Mineiro: a Raposinha/saltitante suou para derrotar o Galo Carijó de Juiz de Fora, o Galinho/sem/esporas idem para vencer o Zebu de Uberaba e o Coelho não passou de um empate zerado com o Rio Branco de Andradas. Muito equilíbrio! Nos jogos de volta das quartas-de-final, acredito que a situação do Galinho é a mais tranquila (pode perder pelo placar menor no Mineirão). A Raposinha está em situação semelhante (pode perder pelo mesmo placar em Juiz de Fora). Situação mais difícil e complicada é a do Coelho, para variar (tem que vencer em Poços de Caldas). Dureza...
O MEU América está em tal situação por falta de ataque (o dele é de riso). Ontem, por exemplo, jogaram o “ancião” Euller (joga pelos lados) e o armador Luciano. Falta alguém como referência dentro da área, que conheça o caminho das Índias, digo, das redes inimigas. Encheram a equipe de veteranos com data de validade vencida e esqueceram de um “matador”. Assim, o Coelho segue “matando” seu torcedor de raiva. Gente, com esse time, será um vexame seguido na Série C do Campeonato Brasileiro...
PS – Quem tem vários “matadores” é a nossa quase filarmônica do Gutierrez, comandada pelo grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, o da timba afinada e barulhenta, que voltou a nos encantar, na noite de sexta-feira, tarde/noite de sábado e tarde de domingo, no restaurante “Sub Zero” do amigo Roncali. O logradouro está virando bar da Savassi (sempre lotado). A nossa banda transformou o local com a sua ótima música. Quem conhece, volta e fica entusiasmado...
PS2 – Para agradecer o amigo cruzeirense Daniel, do “Sub Zero”, que, gentilmente, mais uma vez, passou esta modesta coluna, do disquete para o meu modesto Blog internacional, já que o computador da Rita Maria (a titular no assunto) “pifou” e o meu não tem internet. Amigo é para essas coisas...
ATÉ a próxima.
segunda-feira, 30 de março de 2009
sexta-feira, 27 de março de 2009
DE LETRA
DE LETRA N 223 (QUARTA-FEIRA, 25-03-09)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Quarta-feira é reservada para amenidades, ficando o meu querido e glorioso América e a nossa quase filarmônica do Gutierrez para as colunas de segunda e sexta. Já virou tradição. O caro e atento leitor já se acostumou. Afinal, esta é coluna de número 223. Muita gente lê e alguns enviam mensagens para meu modesto Blog internacional. A maioria, naturalmente, como não poderia deixar de ser, americana. Assim, a vida vai seguindo. De resto, o velho “guaraná”, cuja origem explico hoje.
MUITO antes de trabalhar no extinto jornal “Diário da Tarde”, já era amigo do Márcio Renato (nossas famílias moravam na mesma rua no Bairro Gutierrez, na década de 60). Eu o enfrentei várias vezes no futsal. Ele era goleiro e eu atacante. Meu time ganhava todas e eu era um artilheiro temido. Em 1973 entrei para o jornal, com ele entrando poucos anos após. Ele foi meu editor na Editoria de Polícia. Muito competente, diga-se de passagem.
POIS bem! No início de 1979, começamos a escrever as colunas do Coelho (“De Letra”) e do Galinho (“Contra-ataque”). Ele, poucos dias antes de mim. Nossos casamentos acabaram na mesma época. Livres das “amarras” e sozinhos na vida, de noite a gente saía do jornal e ia direto para um bar, contando, no dia seguinte, as nossas “farras” noturnas e as nossas cervejas do dia-a-dia. Muita gente pensava que a gente tinha que entrar para o AA. Que nada, nós bebíamos mo-de-ra-da-men-te, uma cerveja de cada vez...
AÍ, caro leitor, fomos chamados, um de cada vez, para uma conversa reservada, pelo companheiro Hélio Fraga, então editor de Esportes do jornal “Estado de Minas”. Muito sério e “quadrado”, o Hélio pediu a cada um que não mais fosse escrita nas colunas a palavra cerveja, já que jornalista tinha a fama de ser “cachaceiro”. Que mentalidade...
NÃO perdi tempo. No dia seguinte falei, na coluna, que, na noite anterior, havia tomado o velho “guaraná”. Depois, o Márcio, também. Sintonia total. O Hélio Fraga não percebeu nada. Se percebeu, preferiu o silêncio, vez que não mais nos importunou. E o “guaraná” ficou para sempre. E ficou famoso. Saí do jornal em junho de 2006 e continuo falando no “guaraná” até hoje, no meu modesto Blog. E o saboreando nos bares da vida, jogando conversa fora, com os amigos de todos os dias. E “curtindo”, também, a boa música da nossa quase filarmônica do Gutierrez...
NO início, os leitores nada entenderam. Quando eu estava tomando minha cerveja de todos os dias era comum chegar um e indagar, espantado: “uai, Miguel, você não fala que só toma guaraná?”. Gente que não prestava atenção nas aspas. Com o passar do tempo, todos se acostumaram. Não sei se o Hélio Fraga também. Pouco importa. O importante é viver a vida...
PS – Hoje estou “curtindo” minha merecida aposentadoria, após 40 anos de labuta diária (no jornal e no Tribunal de Justiça), ao passo que o Márcio Renato “curte” a dele em Arraial Dajuda, no Sul da Bahia. Eta vida “mais ou menos”...
ATÉ a próxima.
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Quarta-feira é reservada para amenidades, ficando o meu querido e glorioso América e a nossa quase filarmônica do Gutierrez para as colunas de segunda e sexta. Já virou tradição. O caro e atento leitor já se acostumou. Afinal, esta é coluna de número 223. Muita gente lê e alguns enviam mensagens para meu modesto Blog internacional. A maioria, naturalmente, como não poderia deixar de ser, americana. Assim, a vida vai seguindo. De resto, o velho “guaraná”, cuja origem explico hoje.
MUITO antes de trabalhar no extinto jornal “Diário da Tarde”, já era amigo do Márcio Renato (nossas famílias moravam na mesma rua no Bairro Gutierrez, na década de 60). Eu o enfrentei várias vezes no futsal. Ele era goleiro e eu atacante. Meu time ganhava todas e eu era um artilheiro temido. Em 1973 entrei para o jornal, com ele entrando poucos anos após. Ele foi meu editor na Editoria de Polícia. Muito competente, diga-se de passagem.
POIS bem! No início de 1979, começamos a escrever as colunas do Coelho (“De Letra”) e do Galinho (“Contra-ataque”). Ele, poucos dias antes de mim. Nossos casamentos acabaram na mesma época. Livres das “amarras” e sozinhos na vida, de noite a gente saía do jornal e ia direto para um bar, contando, no dia seguinte, as nossas “farras” noturnas e as nossas cervejas do dia-a-dia. Muita gente pensava que a gente tinha que entrar para o AA. Que nada, nós bebíamos mo-de-ra-da-men-te, uma cerveja de cada vez...
AÍ, caro leitor, fomos chamados, um de cada vez, para uma conversa reservada, pelo companheiro Hélio Fraga, então editor de Esportes do jornal “Estado de Minas”. Muito sério e “quadrado”, o Hélio pediu a cada um que não mais fosse escrita nas colunas a palavra cerveja, já que jornalista tinha a fama de ser “cachaceiro”. Que mentalidade...
NÃO perdi tempo. No dia seguinte falei, na coluna, que, na noite anterior, havia tomado o velho “guaraná”. Depois, o Márcio, também. Sintonia total. O Hélio Fraga não percebeu nada. Se percebeu, preferiu o silêncio, vez que não mais nos importunou. E o “guaraná” ficou para sempre. E ficou famoso. Saí do jornal em junho de 2006 e continuo falando no “guaraná” até hoje, no meu modesto Blog. E o saboreando nos bares da vida, jogando conversa fora, com os amigos de todos os dias. E “curtindo”, também, a boa música da nossa quase filarmônica do Gutierrez...
NO início, os leitores nada entenderam. Quando eu estava tomando minha cerveja de todos os dias era comum chegar um e indagar, espantado: “uai, Miguel, você não fala que só toma guaraná?”. Gente que não prestava atenção nas aspas. Com o passar do tempo, todos se acostumaram. Não sei se o Hélio Fraga também. Pouco importa. O importante é viver a vida...
PS – Hoje estou “curtindo” minha merecida aposentadoria, após 40 anos de labuta diária (no jornal e no Tribunal de Justiça), ao passo que o Márcio Renato “curte” a dele em Arraial Dajuda, no Sul da Bahia. Eta vida “mais ou menos”...
ATÉ a próxima.
quarta-feira, 25 de março de 2009
DE LETRA
DE LETRA N 223 (QUARTA-FEIRA, 25-03-09)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Quarta-feira é reservada para amenidades, ficando o meu querido e glorioso América e a nossa quase filarmônica do Gutierrez para as colunas de segunda e sexta. Já virou tradição. O caro e atento leitor já se acostumou. Afinal, esta é coluna de número 223. Muita gente lê e alguns enviam mensagens para meu modesto Blog internacional. A maioria, naturalmente, como não poderia deixar de ser, americana. Assim, a vida vai seguindo. De resto, o velho “guaraná”, cuja origem explico hoje.
MUITO antes de trabalhar no extinto jornal “Diário da Tarde”, já era amigo do Márcio Renato (nossas famílias moravam na mesma rua no Bairro Gutierrez, na década de 60). Eu o enfrentei várias vezes no futsal. Ele era goleiro e eu atacante. Meu time ganhava todas e eu era um artilheiro temido. Em 1973 entrei para o jornal, com ele entrando poucos anos após. Ele foi meu editor na Editoria de Polícia. Muito competente, diga-se de passagem.
POIS bem! No início de 1979, começamos a escrever as colunas do Coelho (“De Letra”) e do Galinho (“Contra-ataque”). Ele, poucos dias antes de mim. Nossos casamentos acabaram na mesma época. Livres das “amarras” e sozinhos na vida, de noite a gente saía do jornal e ia direto para um bar, contando, no dia seguinte, as nossas “farras” noturnas e as nossas cervejas do dia-a-dia. Muita gente pensava que a gente tinha que entrar para o AA. Que nada, nós bebíamos mo-de-ra-da-men-te, uma cerveja de cada vez...
AÍ, caro leitor, fomos chamados, um de cada vez, para uma conversa reservada, pelo companheiro Hélio Fraga, então editor de Esportes do jornal “Estado de Minas”. Muito sério e “quadrado”, o Hélio pediu a cada um que não mais fosse escrita nas colunas a palavra cerveja, já que jornalista tinha a fama de ser “cachaceiro”. Que mentalidade...
NÃO perdi tempo. No dia seguinte falei, na coluna, que, na noite anterior, havia tomado o velho “guaraná”. Depois, o Márcio, também. Sintonia total. O Hélio Fraga não percebeu nada. Se percebeu, preferiu o silêncio, vez que não mais nos importunou. E o “guaraná” ficou para sempre. E ficou famoso. Saí do jornal em junho de 2006 e continuo falando no “guaraná” até hoje, no meu modesto Blog. E o saboreando nos bares da vida, jogando conversa fora, com os amigos de todos os dias. E “curtindo”, também, a boa música da nossa quase filarmônica do Gutierrez...
NO início, os leitores nada entenderam. Quando eu estava tomando minha cerveja de todos os dias era comum chegar um e indagar, espantado: “uai, Miguel, você não fala que só toma guaraná?”. Gente que não prestava atenção nas aspas. Com o passar do tempo, todos se acostumaram. Não sei se o Hélio Fraga também. Pouco importa. O importante é viver a vida...
PS – Hoje estou “curtindo” minha merecida aposentadoria, após 40 anos de labuta diária (no jornal e no Tribunal de Justiça), ao passo que o Márcio Renato “curte” a dele em Arraial Dajuda, no Sul da Bahia. Eta vida “mais ou menos”...
ATÉ a próxima.
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Quarta-feira é reservada para amenidades, ficando o meu querido e glorioso América e a nossa quase filarmônica do Gutierrez para as colunas de segunda e sexta. Já virou tradição. O caro e atento leitor já se acostumou. Afinal, esta é coluna de número 223. Muita gente lê e alguns enviam mensagens para meu modesto Blog internacional. A maioria, naturalmente, como não poderia deixar de ser, americana. Assim, a vida vai seguindo. De resto, o velho “guaraná”, cuja origem explico hoje.
MUITO antes de trabalhar no extinto jornal “Diário da Tarde”, já era amigo do Márcio Renato (nossas famílias moravam na mesma rua no Bairro Gutierrez, na década de 60). Eu o enfrentei várias vezes no futsal. Ele era goleiro e eu atacante. Meu time ganhava todas e eu era um artilheiro temido. Em 1973 entrei para o jornal, com ele entrando poucos anos após. Ele foi meu editor na Editoria de Polícia. Muito competente, diga-se de passagem.
POIS bem! No início de 1979, começamos a escrever as colunas do Coelho (“De Letra”) e do Galinho (“Contra-ataque”). Ele, poucos dias antes de mim. Nossos casamentos acabaram na mesma época. Livres das “amarras” e sozinhos na vida, de noite a gente saía do jornal e ia direto para um bar, contando, no dia seguinte, as nossas “farras” noturnas e as nossas cervejas do dia-a-dia. Muita gente pensava que a gente tinha que entrar para o AA. Que nada, nós bebíamos mo-de-ra-da-men-te, uma cerveja de cada vez...
AÍ, caro leitor, fomos chamados, um de cada vez, para uma conversa reservada, pelo companheiro Hélio Fraga, então editor de Esportes do jornal “Estado de Minas”. Muito sério e “quadrado”, o Hélio pediu a cada um que não mais fosse escrita nas colunas a palavra cerveja, já que jornalista tinha a fama de ser “cachaceiro”. Que mentalidade...
NÃO perdi tempo. No dia seguinte falei, na coluna, que, na noite anterior, havia tomado o velho “guaraná”. Depois, o Márcio, também. Sintonia total. O Hélio Fraga não percebeu nada. Se percebeu, preferiu o silêncio, vez que não mais nos importunou. E o “guaraná” ficou para sempre. E ficou famoso. Saí do jornal em junho de 2006 e continuo falando no “guaraná” até hoje, no meu modesto Blog. E o saboreando nos bares da vida, jogando conversa fora, com os amigos de todos os dias. E “curtindo”, também, a boa música da nossa quase filarmônica do Gutierrez...
NO início, os leitores nada entenderam. Quando eu estava tomando minha cerveja de todos os dias era comum chegar um e indagar, espantado: “uai, Miguel, você não fala que só toma guaraná?”. Gente que não prestava atenção nas aspas. Com o passar do tempo, todos se acostumaram. Não sei se o Hélio Fraga também. Pouco importa. O importante é viver a vida...
PS – Hoje estou “curtindo” minha merecida aposentadoria, após 40 anos de labuta diária (no jornal e no Tribunal de Justiça), ao passo que o Márcio Renato “curte” a dele em Arraial Dajuda, no Sul da Bahia. Eta vida “mais ou menos”...
ATÉ a próxima.
segunda-feira, 23 de março de 2009
DE LETRA
DE LETRA N 222 (SEGUNDA-FEIRA, 23-03-09)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Como aquele humorista da “Escolinha do Professor Raimundo”, do Chico Anísio, o meu querido e glorioso América “estava indo tão bem” na fase classificatória do Campeonato Mineiro (defesa menos vazada, sofrendo apenas três gols), mas, de repente, nada mais do que de repente, “desandou” geral, com duas derrotas (dois a um do Ituiutaba e dois a zero do Democrata/GV) e um empate zerado com a vice Raposinha/saltitante, isso, sem contar com as duas derrotas para o tal Águia de Marabá/PA (dois a um e um a zero). E a Raposinha, hein? Não é a “Terra do Sol”, mas deu uma de “vaca holandesa”, “chutando o balde”, já que passou toda a fase classificatória na liderança e foi ultrapassada pelo novo líder, o fraco, sofrido e endividado Galinho/sem/esporas, na tarde de ontem. Que “bobeira”...
MAS, a despeito de tudo, o meu Coelho (14 pontos ganhos) já está classificado, com uma rodada de antecipação, para as quartas-de-final do Estadual, mas em uma situação bem incômoda, já que caiu para a sétima colocação (era o quinto) e perdeu a possível vantagem, privilégio apenas dos quatro primeiros, no “mata-mata”. E pode cair para a oitava, caso seja derrotado pelo Zebu “Fujão” no nosso belo e confortável Independência (na noite de depois de amanhã) e haja uma vitória no jogo Tupi e Uberlândia (ambos com 12 pontos).
ALÉM de perder dentro das quatro linhas, o América perdeu, também, fora, com a demissão do “retranqueiro” treinador Flávio Lopes, que, ontem, caiu, mesmo, de verdade. Também pudera, com a eliminação precoce da Copa do Brasil e a fraca campanha até aqui no Estadual, a diretoria americana só achou um caminho: a demissão. Veja bem que “gracinha” de campanha: em dez jogos, três vitórias, cinco empates e duas derrotas, marcando apenas sete gols (média inferior a um por partida) e sofrendo sete (idem, idem, com a mesma data). É muito sete para meu gosto. Dá até arrepio, por saber que sete é conta de mentiroso...
PS – Quem não cai de produção é a nossa quase filarmônica do Gutierrez, sempre bem comandada pelo grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, o da timba afinada e barulhenta, que voltou a brilhar, no restaurante “Sub Zero”, do Roncali (esquina de Avenidas André Cavalcante e Francisco Sá), na noite de sexta-feira, tarde/noite de sábado e tarde de domingo. A sexta foi do amigo galista Cadinho (o “mago do violão”) e o sábado do Gustavo Barros e do cruzeirense Nortinho. Que “show” eles deram (violão e voz), hein, Orfeu Braúna (bandolim)? O Cadinho, então, exagerou! Senti que ele falou, para mim, que “música é isso”, só por ter eu falado que, na banda, tem lugar para todos: músicos populares e clássicos, como ele. Entendeu errado, hein, amigo...
ATÉ a próxima.
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Como aquele humorista da “Escolinha do Professor Raimundo”, do Chico Anísio, o meu querido e glorioso América “estava indo tão bem” na fase classificatória do Campeonato Mineiro (defesa menos vazada, sofrendo apenas três gols), mas, de repente, nada mais do que de repente, “desandou” geral, com duas derrotas (dois a um do Ituiutaba e dois a zero do Democrata/GV) e um empate zerado com a vice Raposinha/saltitante, isso, sem contar com as duas derrotas para o tal Águia de Marabá/PA (dois a um e um a zero). E a Raposinha, hein? Não é a “Terra do Sol”, mas deu uma de “vaca holandesa”, “chutando o balde”, já que passou toda a fase classificatória na liderança e foi ultrapassada pelo novo líder, o fraco, sofrido e endividado Galinho/sem/esporas, na tarde de ontem. Que “bobeira”...
MAS, a despeito de tudo, o meu Coelho (14 pontos ganhos) já está classificado, com uma rodada de antecipação, para as quartas-de-final do Estadual, mas em uma situação bem incômoda, já que caiu para a sétima colocação (era o quinto) e perdeu a possível vantagem, privilégio apenas dos quatro primeiros, no “mata-mata”. E pode cair para a oitava, caso seja derrotado pelo Zebu “Fujão” no nosso belo e confortável Independência (na noite de depois de amanhã) e haja uma vitória no jogo Tupi e Uberlândia (ambos com 12 pontos).
ALÉM de perder dentro das quatro linhas, o América perdeu, também, fora, com a demissão do “retranqueiro” treinador Flávio Lopes, que, ontem, caiu, mesmo, de verdade. Também pudera, com a eliminação precoce da Copa do Brasil e a fraca campanha até aqui no Estadual, a diretoria americana só achou um caminho: a demissão. Veja bem que “gracinha” de campanha: em dez jogos, três vitórias, cinco empates e duas derrotas, marcando apenas sete gols (média inferior a um por partida) e sofrendo sete (idem, idem, com a mesma data). É muito sete para meu gosto. Dá até arrepio, por saber que sete é conta de mentiroso...
PS – Quem não cai de produção é a nossa quase filarmônica do Gutierrez, sempre bem comandada pelo grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, o da timba afinada e barulhenta, que voltou a brilhar, no restaurante “Sub Zero”, do Roncali (esquina de Avenidas André Cavalcante e Francisco Sá), na noite de sexta-feira, tarde/noite de sábado e tarde de domingo. A sexta foi do amigo galista Cadinho (o “mago do violão”) e o sábado do Gustavo Barros e do cruzeirense Nortinho. Que “show” eles deram (violão e voz), hein, Orfeu Braúna (bandolim)? O Cadinho, então, exagerou! Senti que ele falou, para mim, que “música é isso”, só por ter eu falado que, na banda, tem lugar para todos: músicos populares e clássicos, como ele. Entendeu errado, hein, amigo...
ATÉ a próxima.
sexta-feira, 20 de março de 2009
DE LETRA
N 221(SEXTA-FEIRA, 20-03-09)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Esse filme o torcedor americano já está com o “saco cheio” de ver! Mais uma precoce eliminação na Copa do Brasil, logo na primeira rodada. A meu sentir, essa competição não foi feita para o meu querido e glorioso América. É duro! Num ano o “algoz” foi o tal Kaburé/TO, no outro o Baraúnas/RN (se chamasse Braúna, ainda passava) e, agora, o Águia de Marabá/PA. Só “timinhos” inexpressivos e desconhecidos, que somente ficaram conhecidos após eliminarem o Coelho. É triste, mas é a pura realidade. Assim, o sonho de pegar o também meu Fluminense/RJ do treinador Carlos Alberto Parreira e do ex-americano Fred, virou pesadelo. Pois é, coisas que só acontecem com o América! Mais uma. Ainda bem que não fui ao Mineirão. Para passar vergonha e ter raiva, preferi ficar em casa com o meu aparelho ligado (de rádio, bem entendido)...
DENTRO de campo, um time mal escalado e mal treinado. Substituições equivocadas. Fora, uma diretoria desorientada, com sete dirigentes mandando e ninguém se entendendo, que encheu o elenco de experientes ex-jogadores, com “validade vencida”, com a maioria na provecta idade superior a 30 anos. Como na música popular, não dá acreditar em homem com mais de 30 (mulher, tudo bem). E a diretoria ainda cometeu a infantilidade de levar o jogo para o Mineirão. O Águia, que não tem bom estádio, agradeceu e “deitou e rolou”. Com espaço, ficou mais feliz do que pinto no lixo. Copa do Brasil já era! Agora, é voltar a pensar no Campeonato Mineiro (domingo tem Pantera em Governador Valadares) e se preparar para a Série C do Campeonato Brasileiro. Ainda há tempo para se montar um elenco de verdade, com bons e experientes jogadores. Os que estão no clube, faça-me o favor. Caso contrário, o torcedor americano pode se preparar para novos vexames...
PS – O jeito será “afogar” as lágrimas com uma boa música. O problema é se elas aprenderem a nadar! Na noite de hoje, tarde/noite de amanhã e tarde de domingo, no restaurante “Sub Zero” do amigo Roncali (esquina de Avenidas André Cavalcante e Francisco Sá), sem “lube-lube”, mais “show” da nossa quase filarmônica do Gutierrez, sempre muito bem comandada pelo grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, o da timba afinada e barulhenta. Com a raiva que ele está (qual americano não está?), será mais barulhenta ainda. Pior será ouvir dos torcedores atleticanos e cruzeirenses a clássica pergunta “e o Ameriquinha, hein? Que coisa, hein?”. Ameriquinha, por culpa do próprio América, já que, para nós, americanos, sempre foi, é e será Mecão. É como gosta de dizer o grande americano Mário Filho, o “Américo Coelho” do jornal “Super Notícia”, “América até o além”...
ATÉ a próxima.
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Esse filme o torcedor americano já está com o “saco cheio” de ver! Mais uma precoce eliminação na Copa do Brasil, logo na primeira rodada. A meu sentir, essa competição não foi feita para o meu querido e glorioso América. É duro! Num ano o “algoz” foi o tal Kaburé/TO, no outro o Baraúnas/RN (se chamasse Braúna, ainda passava) e, agora, o Águia de Marabá/PA. Só “timinhos” inexpressivos e desconhecidos, que somente ficaram conhecidos após eliminarem o Coelho. É triste, mas é a pura realidade. Assim, o sonho de pegar o também meu Fluminense/RJ do treinador Carlos Alberto Parreira e do ex-americano Fred, virou pesadelo. Pois é, coisas que só acontecem com o América! Mais uma. Ainda bem que não fui ao Mineirão. Para passar vergonha e ter raiva, preferi ficar em casa com o meu aparelho ligado (de rádio, bem entendido)...
DENTRO de campo, um time mal escalado e mal treinado. Substituições equivocadas. Fora, uma diretoria desorientada, com sete dirigentes mandando e ninguém se entendendo, que encheu o elenco de experientes ex-jogadores, com “validade vencida”, com a maioria na provecta idade superior a 30 anos. Como na música popular, não dá acreditar em homem com mais de 30 (mulher, tudo bem). E a diretoria ainda cometeu a infantilidade de levar o jogo para o Mineirão. O Águia, que não tem bom estádio, agradeceu e “deitou e rolou”. Com espaço, ficou mais feliz do que pinto no lixo. Copa do Brasil já era! Agora, é voltar a pensar no Campeonato Mineiro (domingo tem Pantera em Governador Valadares) e se preparar para a Série C do Campeonato Brasileiro. Ainda há tempo para se montar um elenco de verdade, com bons e experientes jogadores. Os que estão no clube, faça-me o favor. Caso contrário, o torcedor americano pode se preparar para novos vexames...
PS – O jeito será “afogar” as lágrimas com uma boa música. O problema é se elas aprenderem a nadar! Na noite de hoje, tarde/noite de amanhã e tarde de domingo, no restaurante “Sub Zero” do amigo Roncali (esquina de Avenidas André Cavalcante e Francisco Sá), sem “lube-lube”, mais “show” da nossa quase filarmônica do Gutierrez, sempre muito bem comandada pelo grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, o da timba afinada e barulhenta. Com a raiva que ele está (qual americano não está?), será mais barulhenta ainda. Pior será ouvir dos torcedores atleticanos e cruzeirenses a clássica pergunta “e o Ameriquinha, hein? Que coisa, hein?”. Ameriquinha, por culpa do próprio América, já que, para nós, americanos, sempre foi, é e será Mecão. É como gosta de dizer o grande americano Mário Filho, o “Américo Coelho” do jornal “Super Notícia”, “América até o além”...
ATÉ a próxima.
quarta-feira, 18 de março de 2009
DE LETRA
DE LETRA N 220 (QUARTA-FEIRA, 18-03-09)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Como toda quarta-feira, hoje é dia de amenidades (eventualmente, tem, também, o velho ludopédio), ficando o meu querido e glorioso América (amanhã tem Águia, símbolo da sorte, no Mineirão) e a nossa quase filarmônica do Gutierrez para as colunas de segunda e sexta. Falar na banda, sempre bem comandada pelo grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, tem mais “show”, na noite de sexta-feira, tarde/noite de sábado e tarde de domingo...
JÁ AFIRMEI, várias vezes, na minha modesta coluna do meu Blog internacional (com a de hoje já são 220) e na do extinto jornal “Diário da Tarde” (6.625), que o único clube mineiro que já trocou de nome algumas vezes foi a Raposinha/saltitante, ao contrário do Galinho/sem/esporas e do meu Coelho, que conservam os mesmos nomes desde a fundação (1908 e 1912). Tradição é tradição! Não é sem motivo que a dupla CoelhoGalo faz o chamado “clássico das multidões” nas Minas Gerais...
E NÃO é somente dentro das quatro linhas. Nas colunas dos três grandes das montanhas, a barropretada também trocou de cronistas algumas vezes. Em meados da década de 60, quando da inauguração do Mineirão, o então editor geral do DT, Fábio Proença Doyle, criou as três colunas, dando-as aos jornalistas Paulo Papini (americano), Xico Antunes (atleticano) e J. A. Ferrari de Lima (cruzeirense). Pois bem! Os dois primeiros faleceram e o terceiro deixou o jornal...
SEM perder tempo, o Fábio Doyle recompôs o time dos cronistas, trazendo o Ferrari de volta e entregando as demais aos jornalistas Miguel Santiago (americano) e Márcio Renato (atleticano). O tempo passou e o Ferrari voltou a deixar o jornal. O Zé Migué e o Márcio escreveram até a extinção do jornal, ao passo que a coluna cruzeirense passou por várias mãos. Seis, ao todo: Gastão Franco, Cefas Alves Meira e Neuber Lúcio Soares, que levou o “barco” até a extinção do jornal, em junho de 2006. Essa gente estrelado trocou de nomes e de cronistas como se troca de roupa. Falta de personalidade! Hoje estou aposentado, o Márcio mora em Arraial Dajuda/BA e o Neuber está na “Rede Record”.
QUANDO o “SBT Alterosa” lançou um programa esportivo na hora do almoço, eu e o Márcio Renato não aceitamos os convites para defender os nossos clubes. Somente o Neuber. De minha parte, tive a felicidade de indicar o companheiro Otávio Di Toledo (era meu substituto nas minhas férias anuais de janeiro), que se encontra na emissora até hoje. Fez o seu nome e está, também, no jornal “Aqui” (tenta, sem conseguir, substituir no coração dos mineiros o “Diário da Tarde”), sempre defendendo o nosso glorioso América. Enquanto o Toledo segue firme, fico em casa lendo sua coluna e acompanhando sua participação na “telinha”. Tomando o velho “guaraná”, bem entendido! Qualquer dia, conto como surgiu esse “guaraná”...
ATÉ a próxima.
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Como toda quarta-feira, hoje é dia de amenidades (eventualmente, tem, também, o velho ludopédio), ficando o meu querido e glorioso América (amanhã tem Águia, símbolo da sorte, no Mineirão) e a nossa quase filarmônica do Gutierrez para as colunas de segunda e sexta. Falar na banda, sempre bem comandada pelo grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, tem mais “show”, na noite de sexta-feira, tarde/noite de sábado e tarde de domingo...
JÁ AFIRMEI, várias vezes, na minha modesta coluna do meu Blog internacional (com a de hoje já são 220) e na do extinto jornal “Diário da Tarde” (6.625), que o único clube mineiro que já trocou de nome algumas vezes foi a Raposinha/saltitante, ao contrário do Galinho/sem/esporas e do meu Coelho, que conservam os mesmos nomes desde a fundação (1908 e 1912). Tradição é tradição! Não é sem motivo que a dupla CoelhoGalo faz o chamado “clássico das multidões” nas Minas Gerais...
E NÃO é somente dentro das quatro linhas. Nas colunas dos três grandes das montanhas, a barropretada também trocou de cronistas algumas vezes. Em meados da década de 60, quando da inauguração do Mineirão, o então editor geral do DT, Fábio Proença Doyle, criou as três colunas, dando-as aos jornalistas Paulo Papini (americano), Xico Antunes (atleticano) e J. A. Ferrari de Lima (cruzeirense). Pois bem! Os dois primeiros faleceram e o terceiro deixou o jornal...
SEM perder tempo, o Fábio Doyle recompôs o time dos cronistas, trazendo o Ferrari de volta e entregando as demais aos jornalistas Miguel Santiago (americano) e Márcio Renato (atleticano). O tempo passou e o Ferrari voltou a deixar o jornal. O Zé Migué e o Márcio escreveram até a extinção do jornal, ao passo que a coluna cruzeirense passou por várias mãos. Seis, ao todo: Gastão Franco, Cefas Alves Meira e Neuber Lúcio Soares, que levou o “barco” até a extinção do jornal, em junho de 2006. Essa gente estrelado trocou de nomes e de cronistas como se troca de roupa. Falta de personalidade! Hoje estou aposentado, o Márcio mora em Arraial Dajuda/BA e o Neuber está na “Rede Record”.
QUANDO o “SBT Alterosa” lançou um programa esportivo na hora do almoço, eu e o Márcio Renato não aceitamos os convites para defender os nossos clubes. Somente o Neuber. De minha parte, tive a felicidade de indicar o companheiro Otávio Di Toledo (era meu substituto nas minhas férias anuais de janeiro), que se encontra na emissora até hoje. Fez o seu nome e está, também, no jornal “Aqui” (tenta, sem conseguir, substituir no coração dos mineiros o “Diário da Tarde”), sempre defendendo o nosso glorioso América. Enquanto o Toledo segue firme, fico em casa lendo sua coluna e acompanhando sua participação na “telinha”. Tomando o velho “guaraná”, bem entendido! Qualquer dia, conto como surgiu esse “guaraná”...
ATÉ a próxima.
segunda-feira, 16 de março de 2009
DE LETRA 219 (SEGUNDA-FEIRA, 16-03-09)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! O torcedor cruzeirense “morre de medo” do meu querido e glorioso América. Não preciso alongar muito o assunto, já que bastante é citar o exemplo ocorrido no restaurante que frequento com os amigos, no meu Gutierrez (o Sub Zero), que sempre fica azulado nos jogos da Raposinha/saltitante. Mas, na tarde de ontem, ao contrário, não apareceu um para contar a estória, com exceção do Daniel, que é ligado à direção do logradouro e estava trabalhando, com uma camisa azul. Medo? Pavor? Eta Coelho, que impõe respeito! Com ele, o buraco é mais em baixo...
FOI UM bom clássico, com as duas equipes buscando a vitória, que não aconteceu, no caso do América, por causa das grandes defesas do goleiro Fábio (salvador da pátria azul) e das boas oportunidades desperdiçadas pelos nossos atletas, o que, infelizmente, tem sido a nossa tônica. O Coelho poderia ter “matado” o jogo no primeiro tempo. Não o fez e acabou propiciando ao adversário equilibrar a partida. O nosso goleirão Flávio não ficou atrás do goleiro estrelado, também fazendo grandes defesas. Está em grande fase, sendo o melhor das Minas Gerais. É “meio time” do América. Que segurança!
COM O empate, o América permaneceu na quinta colocação, com 14 pontos ganhos (três vitórias, cinco empates e somente uma derrota), um a menos do que o quarto Rio Branco/Andradas, marcando apenas sete gols e sofrendo somente cinco (melhor defesa da competição). Falta enfrentar, na fase classificatória do Campeonato Mineiro, o Democrata (em Governador Valadares) e o Uberaba (no nosso belo e confortável Independência). Mas, antes, na noite de depois de amanhã, pega o Águia de Marabá, no Mineirão, precisando de uma vitória simples pelo placar menor, para seguir na Copa do Brasil. Dá-lhe, Coelho!
PS – Nem só de futebol vive minha turma. Tem música, também. Como mais um “show” da nossa quase filarmônica do Gutierrez, sempre com o firme comando do grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, o da timba afinada e barulhenta. Foi um “show” atrás do outro, na noite de sexta-feira (aniversário da Regina, mulher do Nortinho), tarde/noite de sábado e tarde de domingo (antes e depois do clássico). Desta vez, contrariando o amigo galista Cadinho Faria, o “mago do violão”, apareceu o talentoso Gustavo Barros (voz e violão), que brilhou ao lado dos talentosos músicos Orfeu Braúna, Nortinho, Jésus Brito, Jânio, Jaime, Alemão, Denise e outros. No próximo final de semana tem mais. Cadinho, o Gustavo é popular e você muito clássico. Estilos diferentes do agrado de todos nós. Tem espaço para todos, com cada “macaco no seu galho”, digo, com cada um no seu estilo...
ATÉ a próxima.
OLÁ, caros leitores semanais! O torcedor cruzeirense “morre de medo” do meu querido e glorioso América. Não preciso alongar muito o assunto, já que bastante é citar o exemplo ocorrido no restaurante que frequento com os amigos, no meu Gutierrez (o Sub Zero), que sempre fica azulado nos jogos da Raposinha/saltitante. Mas, na tarde de ontem, ao contrário, não apareceu um para contar a estória, com exceção do Daniel, que é ligado à direção do logradouro e estava trabalhando, com uma camisa azul. Medo? Pavor? Eta Coelho, que impõe respeito! Com ele, o buraco é mais em baixo...
FOI UM bom clássico, com as duas equipes buscando a vitória, que não aconteceu, no caso do América, por causa das grandes defesas do goleiro Fábio (salvador da pátria azul) e das boas oportunidades desperdiçadas pelos nossos atletas, o que, infelizmente, tem sido a nossa tônica. O Coelho poderia ter “matado” o jogo no primeiro tempo. Não o fez e acabou propiciando ao adversário equilibrar a partida. O nosso goleirão Flávio não ficou atrás do goleiro estrelado, também fazendo grandes defesas. Está em grande fase, sendo o melhor das Minas Gerais. É “meio time” do América. Que segurança!
COM O empate, o América permaneceu na quinta colocação, com 14 pontos ganhos (três vitórias, cinco empates e somente uma derrota), um a menos do que o quarto Rio Branco/Andradas, marcando apenas sete gols e sofrendo somente cinco (melhor defesa da competição). Falta enfrentar, na fase classificatória do Campeonato Mineiro, o Democrata (em Governador Valadares) e o Uberaba (no nosso belo e confortável Independência). Mas, antes, na noite de depois de amanhã, pega o Águia de Marabá, no Mineirão, precisando de uma vitória simples pelo placar menor, para seguir na Copa do Brasil. Dá-lhe, Coelho!
PS – Nem só de futebol vive minha turma. Tem música, também. Como mais um “show” da nossa quase filarmônica do Gutierrez, sempre com o firme comando do grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, o da timba afinada e barulhenta. Foi um “show” atrás do outro, na noite de sexta-feira (aniversário da Regina, mulher do Nortinho), tarde/noite de sábado e tarde de domingo (antes e depois do clássico). Desta vez, contrariando o amigo galista Cadinho Faria, o “mago do violão”, apareceu o talentoso Gustavo Barros (voz e violão), que brilhou ao lado dos talentosos músicos Orfeu Braúna, Nortinho, Jésus Brito, Jânio, Jaime, Alemão, Denise e outros. No próximo final de semana tem mais. Cadinho, o Gustavo é popular e você muito clássico. Estilos diferentes do agrado de todos nós. Tem espaço para todos, com cada “macaco no seu galho”, digo, com cada um no seu estilo...
ATÉ a próxima.
sexta-feira, 13 de março de 2009
DE LETRA
DE LETRA N 218 (SEXTA-FEIRA, 13-03-09)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Um jogo muito difícil espera pelo meu querido e glorioso América, na tarde de depois de amanhã, no Gigante da Pampulha, contra um clube que mais mudou de nome na história do futebol brasileiro, a Raposinha/saltitante, que já teve outras denominações nas décadas de 10, 20 e 30. Na de 40, adquiriu o atual nome, por causa da II Guerra Mundial, já que, como Palmeiras/SP e Coritiba/PR, era Palestra Itália. De qualquer maneira e com qualquer nome, será um “osso duro de roer”. É líder com folga da fase classificatória do Campeonato Mineiro (20 pontos), ao passo que o Coelho é o quinto (13). Então, não tem saída: é vencer o clássico e chegar perto das quartas-de-final da competição. Time para tanto o América tem, mormente agora, com o retorno do lépido atacante Euller e do exímio meia-esquerda Irênio, que devem ficar no “banco” no domingo.
O ASSÍDUO leitor de minha modesta coluna, Lucas, revoltado com a péssima partida do nosso América no Pontal do Triângulo Mineiro (derrota de dois a um, de virada, para o Ituiutaba), enviou nova mensagem para meu Blog internacional (estaria concorrendo com o galista Cadinho Faria, o “mago do violão”, que também é chegado em uma mensagem?), dizendo estar com saudades do Euller, o “Filho do vento”, para reforçar esse “time sem vergonha”. Veja bem, caro e atento leitor, a que ponto chegou a revolta do Lucas: “Miguel, o treinador Flávio Lopes já deu no saco. Desculpe o palavreado, mas tô p. com esse timeco”. Que americano não está, meu prezado? Nosso Coelho contratou, contratou, mas não está conseguindo colocar um time razoável dentro das quatro linhas. Fazer o quê? Coisas do velho ludopédio (leia-se, América). Mas, como a esperança é verde, o americano espera por dias melhores. Sem crise, privilégio dos americanos (do Norte, bem entendido)...
PS – A nossa quase filarmônica do Gutierrez, sempre bem comandada pelo grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, o da timba afinada e barulhenta (nossos Coelho e Peixe, que coisa, hein?), comemora, na noite de hoje, no restaurante “Sub Zero” do amigo Roncali (esquina de Avenidas André Cavalcante e Francisco Sá), o aniversário da simpática Regina, mulher do nosso líder musical Nortinho (violão e voz). Na tarde/noite de amanhã, no mesmo logradouro, presta homenagem à minha Rita Maria, que também está “soprando velinhas” (favor não confundir com “velhinhas”, que é uma coisa totalmente diferente). E, na tarde de domingo, antes do clássico, tem mais “show”. Será um final de semana repleto de música. Só não poderá faltar uma retumbante vitória do meu Coelho. Vamos lá, Orfeu Braúna, Átila, Roberto (e sua inseparável Dirce), Farjallo, Délio Gandra, Cadinho Faria, Alemão, Jaime e outros talentosos músicos!
ATÉ a próxima.
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Um jogo muito difícil espera pelo meu querido e glorioso América, na tarde de depois de amanhã, no Gigante da Pampulha, contra um clube que mais mudou de nome na história do futebol brasileiro, a Raposinha/saltitante, que já teve outras denominações nas décadas de 10, 20 e 30. Na de 40, adquiriu o atual nome, por causa da II Guerra Mundial, já que, como Palmeiras/SP e Coritiba/PR, era Palestra Itália. De qualquer maneira e com qualquer nome, será um “osso duro de roer”. É líder com folga da fase classificatória do Campeonato Mineiro (20 pontos), ao passo que o Coelho é o quinto (13). Então, não tem saída: é vencer o clássico e chegar perto das quartas-de-final da competição. Time para tanto o América tem, mormente agora, com o retorno do lépido atacante Euller e do exímio meia-esquerda Irênio, que devem ficar no “banco” no domingo.
O ASSÍDUO leitor de minha modesta coluna, Lucas, revoltado com a péssima partida do nosso América no Pontal do Triângulo Mineiro (derrota de dois a um, de virada, para o Ituiutaba), enviou nova mensagem para meu Blog internacional (estaria concorrendo com o galista Cadinho Faria, o “mago do violão”, que também é chegado em uma mensagem?), dizendo estar com saudades do Euller, o “Filho do vento”, para reforçar esse “time sem vergonha”. Veja bem, caro e atento leitor, a que ponto chegou a revolta do Lucas: “Miguel, o treinador Flávio Lopes já deu no saco. Desculpe o palavreado, mas tô p. com esse timeco”. Que americano não está, meu prezado? Nosso Coelho contratou, contratou, mas não está conseguindo colocar um time razoável dentro das quatro linhas. Fazer o quê? Coisas do velho ludopédio (leia-se, América). Mas, como a esperança é verde, o americano espera por dias melhores. Sem crise, privilégio dos americanos (do Norte, bem entendido)...
PS – A nossa quase filarmônica do Gutierrez, sempre bem comandada pelo grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, o da timba afinada e barulhenta (nossos Coelho e Peixe, que coisa, hein?), comemora, na noite de hoje, no restaurante “Sub Zero” do amigo Roncali (esquina de Avenidas André Cavalcante e Francisco Sá), o aniversário da simpática Regina, mulher do nosso líder musical Nortinho (violão e voz). Na tarde/noite de amanhã, no mesmo logradouro, presta homenagem à minha Rita Maria, que também está “soprando velinhas” (favor não confundir com “velhinhas”, que é uma coisa totalmente diferente). E, na tarde de domingo, antes do clássico, tem mais “show”. Será um final de semana repleto de música. Só não poderá faltar uma retumbante vitória do meu Coelho. Vamos lá, Orfeu Braúna, Átila, Roberto (e sua inseparável Dirce), Farjallo, Délio Gandra, Cadinho Faria, Alemão, Jaime e outros talentosos músicos!
ATÉ a próxima.
quarta-feira, 11 de março de 2009
DE LETRA
DE LETRA N 217 (QUARTA-FEIRA, 11-03-09)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Quarta-feira é dia reservado às amenidades, ficando o meu querido e glorioso América e a nossa quase filarmônica do Gutierrez para as modestas colunas de segunda e sexta. No início da década de 60, o diretor do Curso Ginasial do Colégio Marconi, a “Universidade da Barroca”, era o Francisco de Assis Andrade, que os alunos apelidaram de “Champanhota”. Não sei por quais motivos, ele não gostava de mim (a recíproca era verdadeira). Durante os quatro anos do curso, ele tentou me prejudicar de qualquer maneira. “Marcação por zona”. De nada adiantou. Concluí o curso e cheguei ao Curso Clássico, trocando a tarde pela manhã. Lecionava Geografia. Menos para a minha turma. Ainda bem! Que alívio!
RIDÍCULA perseguição! Uma delas foi hilariante: forçou a “barra” para que a professora de Canto Orfeônico me desse “bomba” na prova oral. Nadinha sabia da matéria, embora goste de música. Entrei em “parafuso”. Solidárias, minhas colegas me ensinaram os dois solfejos do exame. Decorei-os e os sei de cor até hoje: “mi, mi, ré, mi, fá, sol, mi, dó, lá, lá, fá, lá, sol, mi, dó, lá, lá, fá, lá,sol, mi, sol, fá, fá, mi, ré, dó” e “mi, fá, sol, mi, dó, lá, sol, mi, dó, lá, sol, mi, fá, ré, mi (bis)”. O diretor ficou do lado da mestra, que, dizem, era exímia pianista. Quando sentiu que eu estava “afiado” nos solfejos, saiu de mansinho da sala, todo desconcertado. Nota dez, com louvor...
OUTRA. Com o atraso do professor de Matemática, o saudoso Nivaldo Reis, fomos para a quadra jogar futsal. De repente, alguém gritou que o mestre havia chegado. “Pelada” interrompida. Era mentira de alguém que nada tinha a fazer. Voltamos para a quadra. Aí, de verdade, o diretor anunciou a chegada do professor. Era tarde. Já não havia mais tempo para a aula, que estaria quase terminando. Terminar sem começar é “fogo”. De repente, veio o diretor com cinco cadernetas na mão. Suspendeu, por um dia, os colegas Ismael Fábregas Júnior, Paulo Roberto Fábregas (os irmãos “Biziu” e “Bebeto”), Clóvis Otávio Paschoal Guerra e Antônio Vilas Boas Teixeira de Carvalho. E, veja bem, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional, suspendeu-me por uma semana. Odiosa perseguição...
FORAM quatro anos de “terrorismo”! Pois bem! Alguns anos depois, comecei a fazer Direito na UFMG, onde o diretor já estudava. Certa noite, fui ao Colégio Marconi com o Fernando “Trapatoni”, para “paquerar” as garotas. O diretor chegou por trás, pegou meu braço com força e, para “fazer farol”, disse: “agora que não há mais diferenças entre nós, pois somos universitários, vamos conversar”. O “coitado” perdeu uma bela oportunidade de ficar calado. Um filme rápido passou em minha mente (as terríveis perseguições). Não perdi tempo: virei o corpo rapidamente e lhe dei um pontapé no “traseiro”. O distinto saiu correndo e entrou na sala dos professores. Fui atrás. Deu sorte, vez que meu saudoso irmão José Teófilo (professor de Inglês) estava na sala e me mandou para casa. Foi salvo pelo “gongo”...
ATÉ a próxima.
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Quarta-feira é dia reservado às amenidades, ficando o meu querido e glorioso América e a nossa quase filarmônica do Gutierrez para as modestas colunas de segunda e sexta. No início da década de 60, o diretor do Curso Ginasial do Colégio Marconi, a “Universidade da Barroca”, era o Francisco de Assis Andrade, que os alunos apelidaram de “Champanhota”. Não sei por quais motivos, ele não gostava de mim (a recíproca era verdadeira). Durante os quatro anos do curso, ele tentou me prejudicar de qualquer maneira. “Marcação por zona”. De nada adiantou. Concluí o curso e cheguei ao Curso Clássico, trocando a tarde pela manhã. Lecionava Geografia. Menos para a minha turma. Ainda bem! Que alívio!
RIDÍCULA perseguição! Uma delas foi hilariante: forçou a “barra” para que a professora de Canto Orfeônico me desse “bomba” na prova oral. Nadinha sabia da matéria, embora goste de música. Entrei em “parafuso”. Solidárias, minhas colegas me ensinaram os dois solfejos do exame. Decorei-os e os sei de cor até hoje: “mi, mi, ré, mi, fá, sol, mi, dó, lá, lá, fá, lá, sol, mi, dó, lá, lá, fá, lá,sol, mi, sol, fá, fá, mi, ré, dó” e “mi, fá, sol, mi, dó, lá, sol, mi, dó, lá, sol, mi, fá, ré, mi (bis)”. O diretor ficou do lado da mestra, que, dizem, era exímia pianista. Quando sentiu que eu estava “afiado” nos solfejos, saiu de mansinho da sala, todo desconcertado. Nota dez, com louvor...
OUTRA. Com o atraso do professor de Matemática, o saudoso Nivaldo Reis, fomos para a quadra jogar futsal. De repente, alguém gritou que o mestre havia chegado. “Pelada” interrompida. Era mentira de alguém que nada tinha a fazer. Voltamos para a quadra. Aí, de verdade, o diretor anunciou a chegada do professor. Era tarde. Já não havia mais tempo para a aula, que estaria quase terminando. Terminar sem começar é “fogo”. De repente, veio o diretor com cinco cadernetas na mão. Suspendeu, por um dia, os colegas Ismael Fábregas Júnior, Paulo Roberto Fábregas (os irmãos “Biziu” e “Bebeto”), Clóvis Otávio Paschoal Guerra e Antônio Vilas Boas Teixeira de Carvalho. E, veja bem, caro e atento leitor de meu modesto Blog internacional, suspendeu-me por uma semana. Odiosa perseguição...
FORAM quatro anos de “terrorismo”! Pois bem! Alguns anos depois, comecei a fazer Direito na UFMG, onde o diretor já estudava. Certa noite, fui ao Colégio Marconi com o Fernando “Trapatoni”, para “paquerar” as garotas. O diretor chegou por trás, pegou meu braço com força e, para “fazer farol”, disse: “agora que não há mais diferenças entre nós, pois somos universitários, vamos conversar”. O “coitado” perdeu uma bela oportunidade de ficar calado. Um filme rápido passou em minha mente (as terríveis perseguições). Não perdi tempo: virei o corpo rapidamente e lhe dei um pontapé no “traseiro”. O distinto saiu correndo e entrou na sala dos professores. Fui atrás. Deu sorte, vez que meu saudoso irmão José Teófilo (professor de Inglês) estava na sala e me mandou para casa. Foi salvo pelo “gongo”...
ATÉ a próxima.
segunda-feira, 9 de março de 2009
DE LETRA
DE LETRA N 216 (SEGUNDA-FEIRA, 09-03-09)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! O Coelho brincou com o coração do torcedor americano, na manhã de ontem, obrigando-o a acordar cedo para ver, pela “telinha”, a “tragédia” de Ituiutaba. Antes ter acordado tarde e ficar sabendo do resultado depois. Foi um “pesadelo”, pior do que o do amigo galista Cadinho Faria, o “mago do violão”, que voltou a enviar mensagem para o meu Blog internacional, dizendo que, em sonho, eu com a camisa da Raposinha/saltitante e o Jésus Brito com a do Galinho/sem/esporas, fomos agradecer a Deus, na Missa das 7, na Igreja São José. Corta essa, amigão! Nosso negócio é o verdão...
SEI que o meu querido e glorioso América estava “arrebentado” pela longa viagem de ida e de volta ao interior paraense, que o calor das 11 horas de Ituiutaba não é “mole” e que o acanhado Estádio da Fazendinha é péssimo, talvez fazendo jus ao nome, pois mais parece um pasto de fazenda. Entretanto, nada disso pode servir de desculpa para a triste derrota de ontem, simplesmente inadmissível. Ora, o Coelho vencia pelo placar menor e o Boa estava de cabeça baixa, ao perder um pênalti (grande defesa do goleirão Flávio) e ter um jogador expulso pelo confuso árbitro Ricardo Marques Ribeiro, fraco disciplinarmente, vez que permitiu que o adversário “batesse” muito, mas só expulsou um e mostrou dois cartões amarelos. Mas, ao América, exibiu nada menos do que cinco. Incoerência total...
POR SORTE, o Coelho permaneceu na quinta colocação (ao lado da Pantera, com 13 pontos), três a mais do que o nono Zebu (recebe o rival em seu belo e confortável Independência), já que oito se classificam para a próxima etapa do Campeonato Mineiro. Nosso ataque continua fraco (apenas sete gols em oito jogos) e a defesa permanece a melhor da competição (levou somente cinco gols). Campeão, dificilmente será, mas, terá que melhorar muito para ficar com uma boa colocação. No Estadual, o Coelho já não é mais “virgem”. Nem na Copa do Brasil...
PS – Na noite de sexta-feira, a nossa quase filarmônica do Gutierrez, sempre bem comandada pelo grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, o da timba afinada e barulhenta, tocou no bar do agitado galista Toninho. Apareceram dois jovens ótimos no cavaquinho. Um “show”, que belo repertório! Mais “show”, na tarde/noite de sábado e na tarde de domingo, em nosso “habitat” normal, o restaurante “Sub Zero”, do amigo Roncali (esquina de Avenidas André Cavalcante e Francisco Sá). No sábado, apareceu o americano Mário, que deu um “show” de clarinete. De resto, os talentosos músicos de sempre, como Nortinho, Orfeu Braúna, Denise, Jaime, Alemão, Átila, Roberto (e sua inseparável Dirce) e Farjallo. O Cadinho Faria não dedilhou seu mágico violão, preferindo só apreciar a música. No final de semana tem mais, muito mais...
ATÉ a próxima.
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! O Coelho brincou com o coração do torcedor americano, na manhã de ontem, obrigando-o a acordar cedo para ver, pela “telinha”, a “tragédia” de Ituiutaba. Antes ter acordado tarde e ficar sabendo do resultado depois. Foi um “pesadelo”, pior do que o do amigo galista Cadinho Faria, o “mago do violão”, que voltou a enviar mensagem para o meu Blog internacional, dizendo que, em sonho, eu com a camisa da Raposinha/saltitante e o Jésus Brito com a do Galinho/sem/esporas, fomos agradecer a Deus, na Missa das 7, na Igreja São José. Corta essa, amigão! Nosso negócio é o verdão...
SEI que o meu querido e glorioso América estava “arrebentado” pela longa viagem de ida e de volta ao interior paraense, que o calor das 11 horas de Ituiutaba não é “mole” e que o acanhado Estádio da Fazendinha é péssimo, talvez fazendo jus ao nome, pois mais parece um pasto de fazenda. Entretanto, nada disso pode servir de desculpa para a triste derrota de ontem, simplesmente inadmissível. Ora, o Coelho vencia pelo placar menor e o Boa estava de cabeça baixa, ao perder um pênalti (grande defesa do goleirão Flávio) e ter um jogador expulso pelo confuso árbitro Ricardo Marques Ribeiro, fraco disciplinarmente, vez que permitiu que o adversário “batesse” muito, mas só expulsou um e mostrou dois cartões amarelos. Mas, ao América, exibiu nada menos do que cinco. Incoerência total...
POR SORTE, o Coelho permaneceu na quinta colocação (ao lado da Pantera, com 13 pontos), três a mais do que o nono Zebu (recebe o rival em seu belo e confortável Independência), já que oito se classificam para a próxima etapa do Campeonato Mineiro. Nosso ataque continua fraco (apenas sete gols em oito jogos) e a defesa permanece a melhor da competição (levou somente cinco gols). Campeão, dificilmente será, mas, terá que melhorar muito para ficar com uma boa colocação. No Estadual, o Coelho já não é mais “virgem”. Nem na Copa do Brasil...
PS – Na noite de sexta-feira, a nossa quase filarmônica do Gutierrez, sempre bem comandada pelo grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, o da timba afinada e barulhenta, tocou no bar do agitado galista Toninho. Apareceram dois jovens ótimos no cavaquinho. Um “show”, que belo repertório! Mais “show”, na tarde/noite de sábado e na tarde de domingo, em nosso “habitat” normal, o restaurante “Sub Zero”, do amigo Roncali (esquina de Avenidas André Cavalcante e Francisco Sá). No sábado, apareceu o americano Mário, que deu um “show” de clarinete. De resto, os talentosos músicos de sempre, como Nortinho, Orfeu Braúna, Denise, Jaime, Alemão, Átila, Roberto (e sua inseparável Dirce) e Farjallo. O Cadinho Faria não dedilhou seu mágico violão, preferindo só apreciar a música. No final de semana tem mais, muito mais...
ATÉ a próxima.
sexta-feira, 6 de março de 2009
DE LETRA
DE LETRA N 215 (SEXTA-FEIRA, 06-03-09)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Pelas condições adversas até que a inesperada derrota da noite de anteontem, em Parauapebas/PA, foi mais ou menos previsível. Afinal, o meu querido e glorioso América “encarou” de tudo, desde uma longa e cansativa viagem de avião, ônibus e van (12 horas), estrada de terra, chuva e um péssimo e acanhado campo. Por sorte, o Coelho marcou um gol (Bruno Mineiro, finalmente o seu segundo na temporada), que vai dar uma certa tranquilidade no jogo de volta, no próximo dia 18, no nosso belo e confortável Independência. Basta uma vitória simples, pelo placar menor. O que não pode acontecer é permitir que o tal Águia de Marabá se transforme em novo Kaburé na nossa vida. Interessante, duas aves! Agora, quem vai enfrentar viagem cansativa é o adversário. É vencer e esperar pelo também meu Fluminense/RJ. Pode vir, “Pó de arroz”! Pode vir, Fluzão!
“SUFOCO” pouco é bobagem! Na volta do Norte brasileiro, o Coelho viajou para Goiânia, passou por Uberlândia e chegou na calorenta Ituiutaba. Sem “refresco”, para “encarar” o Boa, na manhã de domingo, no horário “pornográfico” das 11 horas. Isso deveria ser proibido, mormente em cidades muito quentes. O Boa tira proveito da inusitada situação, como os times de Bolívia, da Colômbia e do Equador tiram proveito da exagerada altitude. Falta atitude aos nossos dirigentes, que fingem não estar vendo nadinha! Bíblicos, preferem lavar as mãos. Afinal, eles não jogam. Ficam confortavelmente instalados nos estádios, nas tribunas de honra, tomando o velho uísque escocês. Os jogadores é que se danem...
O GRANDE americano Lucas voltou a enviar mensagem para meu modesto Blog internacional, reconhecendo que errou ao prever a vitória do nosso América em Juiz de Fora e em Nova Lima (dois empates em um gol), mas está esperançoso em dias melhores, com as voltas do atacante Euller e do meia Irênio. É o que todo americano espera. Eu, também...
PS – A nossa quase filarmônica do Gutierrez, sob o comando firme do grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, deu um “show” inesperado na noite de ontem no restaurante “Sub Zero”, do amigo Roncali, na esquina de Avenidas André Cavalcante e Francisco Sá. Na noite de hoje será no bar do agitado galista Toninho, o “barulhento”, na Rua Américo Macedo. Não acaba aí, vez que tem mais, na tarde/noite de amanhã e na tarde de domingo. Eta turma incansável! Músicos talentosos, como Nortinho, Cadinho Faria (o “mago do violão”), Orfeu Braúna, Délio Gandra, Jaime, Átila, Roberto (e sua inseparável Dirce), Bizo, Farjallo, Alemão, Denise e outros.
ATÉ a próxima.
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Pelas condições adversas até que a inesperada derrota da noite de anteontem, em Parauapebas/PA, foi mais ou menos previsível. Afinal, o meu querido e glorioso América “encarou” de tudo, desde uma longa e cansativa viagem de avião, ônibus e van (12 horas), estrada de terra, chuva e um péssimo e acanhado campo. Por sorte, o Coelho marcou um gol (Bruno Mineiro, finalmente o seu segundo na temporada), que vai dar uma certa tranquilidade no jogo de volta, no próximo dia 18, no nosso belo e confortável Independência. Basta uma vitória simples, pelo placar menor. O que não pode acontecer é permitir que o tal Águia de Marabá se transforme em novo Kaburé na nossa vida. Interessante, duas aves! Agora, quem vai enfrentar viagem cansativa é o adversário. É vencer e esperar pelo também meu Fluminense/RJ. Pode vir, “Pó de arroz”! Pode vir, Fluzão!
“SUFOCO” pouco é bobagem! Na volta do Norte brasileiro, o Coelho viajou para Goiânia, passou por Uberlândia e chegou na calorenta Ituiutaba. Sem “refresco”, para “encarar” o Boa, na manhã de domingo, no horário “pornográfico” das 11 horas. Isso deveria ser proibido, mormente em cidades muito quentes. O Boa tira proveito da inusitada situação, como os times de Bolívia, da Colômbia e do Equador tiram proveito da exagerada altitude. Falta atitude aos nossos dirigentes, que fingem não estar vendo nadinha! Bíblicos, preferem lavar as mãos. Afinal, eles não jogam. Ficam confortavelmente instalados nos estádios, nas tribunas de honra, tomando o velho uísque escocês. Os jogadores é que se danem...
O GRANDE americano Lucas voltou a enviar mensagem para meu modesto Blog internacional, reconhecendo que errou ao prever a vitória do nosso América em Juiz de Fora e em Nova Lima (dois empates em um gol), mas está esperançoso em dias melhores, com as voltas do atacante Euller e do meia Irênio. É o que todo americano espera. Eu, também...
PS – A nossa quase filarmônica do Gutierrez, sob o comando firme do grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, deu um “show” inesperado na noite de ontem no restaurante “Sub Zero”, do amigo Roncali, na esquina de Avenidas André Cavalcante e Francisco Sá. Na noite de hoje será no bar do agitado galista Toninho, o “barulhento”, na Rua Américo Macedo. Não acaba aí, vez que tem mais, na tarde/noite de amanhã e na tarde de domingo. Eta turma incansável! Músicos talentosos, como Nortinho, Cadinho Faria (o “mago do violão”), Orfeu Braúna, Délio Gandra, Jaime, Átila, Roberto (e sua inseparável Dirce), Bizo, Farjallo, Alemão, Denise e outros.
ATÉ a próxima.
quarta-feira, 4 de março de 2009
DE LETRA
DE LETRA N 214 (QUARTA-FEIRA, 04-03-09)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! A louca viagem do meu querido e glorioso América para Parauapebas/PA (quase 12 horas, de avião, ônibus e van) para estrear na Copa do Brasil logo mais, contra o Águia de Marabá, trouxe à memória a louca viagem que fiz no início da década de 80, para Campo Grande/RJ (campeonato brasileiro), convidado por uma torcida organizada americana. Caravana do barulho. Um sufoco só! Jovem gosta...
SAIMOS no início da madrugada de Beagá. Ônibus lotado. De repente, a primeira pane, em Barbacena. Parada “obrigatória” para um ligeiro lanche e o velho “guaraná”. Pane sanada, viagem que segue. Ih, nova pane, em Conselheiro Lafayette. Mais lanche e “guaraná”. A empresa trocou o ônibus, mas não tirou o ânimo da turma. Quando chegamos ao destino, o jogo já havia começado. Foi uma correria para adquirir o ingresso. Meu caso foi diferente, vez que, como jornalista, fui para a tribuna de imprensa, onde conheci o “pedante” Décio Esteves, ex-jogador do Campo Grande e do Bangu.
TEVE americano que, por causa da cansativa viagem, dormiu na arquibancada. Fim de jogo, o Coelho perdeu de dois a zero. Entramos no ônibus por volta das 19 horas de domingo e chegamos na madrugada de segunda-feira em Beagá. Dormi (ou “apaguei”, sei lá) e, oito horas já estava trabalhando, no Tribunal de Justiça. No extinto “Diário da Tarde”, somente no final da tarde. Foi duro aguentar aquele dia. Ossos do ofício...
NA MINHA modesta coluna do dia seguinte, contei os detalhes da maluca viagem, até mesmo as músicas pornográficas, o que não aprovei, por estar no ônibus duas jovens (bonitas, por sinal), acompanhadas do pai. No domingo seguinte, jogo do América, no Mineirão. Quando chegava ao estádio, fui abordado, agressivamente, por um torcedor forte, que sequer conhecia. Conheci-o posteriormente e ficamos grandes amigos...
BRAVO, tal torcedor esbravejou: “duas vadias no ônibus e vem você defendê-las?”. A turma do “deixa disso” apaziguou os ânimos. Era o hoje saudoso Bráulio Henrique Diniz, advogado do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), que tinha a mania de chamar mulher de “vadia”. Jeito dele. Um homenzarrão de um metro e noventa de altura, mas com um coração maior do que ele. Depois da família (suas filhas, principalmente) e do América, gostava de uma “escura”, bonita ou feia, pouco importava. Com elas, sempre variando, era visto nos estádios e no Mercado Central. De lá e com a sua inseparável camisa do América, ele sempre passava no bar que eu frequentava, no meu Gutierrez, com os amigos. Ficou amigo de todos. Bons tempos! Terno e gravata, somente nas casas do Judiciário. O Bráulio está fazendo uma falta danada! Uma quase “briga” que se transformou em uma grande amizade. Sua prematura morte foi uma perda irreparável para sua família, seus amigos e a torcida americana. Ah, ia me esquecendo: para as mulatas, também...
ATÉ a próxima.
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! A louca viagem do meu querido e glorioso América para Parauapebas/PA (quase 12 horas, de avião, ônibus e van) para estrear na Copa do Brasil logo mais, contra o Águia de Marabá, trouxe à memória a louca viagem que fiz no início da década de 80, para Campo Grande/RJ (campeonato brasileiro), convidado por uma torcida organizada americana. Caravana do barulho. Um sufoco só! Jovem gosta...
SAIMOS no início da madrugada de Beagá. Ônibus lotado. De repente, a primeira pane, em Barbacena. Parada “obrigatória” para um ligeiro lanche e o velho “guaraná”. Pane sanada, viagem que segue. Ih, nova pane, em Conselheiro Lafayette. Mais lanche e “guaraná”. A empresa trocou o ônibus, mas não tirou o ânimo da turma. Quando chegamos ao destino, o jogo já havia começado. Foi uma correria para adquirir o ingresso. Meu caso foi diferente, vez que, como jornalista, fui para a tribuna de imprensa, onde conheci o “pedante” Décio Esteves, ex-jogador do Campo Grande e do Bangu.
TEVE americano que, por causa da cansativa viagem, dormiu na arquibancada. Fim de jogo, o Coelho perdeu de dois a zero. Entramos no ônibus por volta das 19 horas de domingo e chegamos na madrugada de segunda-feira em Beagá. Dormi (ou “apaguei”, sei lá) e, oito horas já estava trabalhando, no Tribunal de Justiça. No extinto “Diário da Tarde”, somente no final da tarde. Foi duro aguentar aquele dia. Ossos do ofício...
NA MINHA modesta coluna do dia seguinte, contei os detalhes da maluca viagem, até mesmo as músicas pornográficas, o que não aprovei, por estar no ônibus duas jovens (bonitas, por sinal), acompanhadas do pai. No domingo seguinte, jogo do América, no Mineirão. Quando chegava ao estádio, fui abordado, agressivamente, por um torcedor forte, que sequer conhecia. Conheci-o posteriormente e ficamos grandes amigos...
BRAVO, tal torcedor esbravejou: “duas vadias no ônibus e vem você defendê-las?”. A turma do “deixa disso” apaziguou os ânimos. Era o hoje saudoso Bráulio Henrique Diniz, advogado do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), que tinha a mania de chamar mulher de “vadia”. Jeito dele. Um homenzarrão de um metro e noventa de altura, mas com um coração maior do que ele. Depois da família (suas filhas, principalmente) e do América, gostava de uma “escura”, bonita ou feia, pouco importava. Com elas, sempre variando, era visto nos estádios e no Mercado Central. De lá e com a sua inseparável camisa do América, ele sempre passava no bar que eu frequentava, no meu Gutierrez, com os amigos. Ficou amigo de todos. Bons tempos! Terno e gravata, somente nas casas do Judiciário. O Bráulio está fazendo uma falta danada! Uma quase “briga” que se transformou em uma grande amizade. Sua prematura morte foi uma perda irreparável para sua família, seus amigos e a torcida americana. Ah, ia me esquecendo: para as mulatas, também...
ATÉ a próxima.
segunda-feira, 2 de março de 2009
DE LETRA
DE LETRA N 213 (SEGUNDA-FEIRA, 02-03-09)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! As duas derradeiras previsões do leitor americano Lucas (seu sobrenome e endereço?) “bateram na trave”. Ele afirmou que o nosso querido e glorioso América iria derrotar o Galinho Carijó e o Leão do Bonfim, na “carioca” Juiz de Fora (a cidade, maior reduto botafoguense das Minas Gerais, está em festa com o título do Fogão na Taça Guanabara) e na vizinha Nova Lima. Não deu! Foram dois empates em um gol. A culpa foi da nossa incrível má pontaria...
O PROBLEMA é tão sério, que, em sete jogos, o Coelho só marcou seis gols, o que não dá média de um por partida. Marcou dois contra o Guarani, um no Uberlândia, um no Rio Branco, um no Tupi e um no Vila Nova, não marcando contra o fraco, pobre e endividado Galinho/sem/esporas e o Social. A defesa, por outro lado, só levou três gols, sendo a melhor da fase classificatória do Campeonato Mineiro, até agora. Tem que melhorar muito...
AGORA, na manhã calorenta de Ituiutaba, no horário “pornográfico” das 11 horas, o América “encara”, domingo, o time da casa, de olho na segunda colocação. Jogo difícil, vez que no acanhado Estádio da Fazendinha, o Boa ganha quase todas. Um “leão” em casa e um “gatinho” fora. Viram ontem no Mineirão? “Caiu de quatro” diante da Raposinha/saltitante...
PAUSA no Estadual, para a nossa estréia na Copa do Brasil, na noite de depois de amanhã, contra o desconhecido Águia de Marabá/PA. Alguém conhece? Uma viagem de louco! De avião e de ônibus. O Coelho tem que fazer uma diferença de dois gols para eliminar o jogo de volta em nosso belo e confortável Independência, para poder voltar a pensar somente na competição mineira. Meu irmão Francisco de Assis, um dos sete “homens de ouro” do América, não viajou para o Pará, por falta de vacina. Seria medo da picada? Ou de avião? Vai, como todos nós, ligar o aparelho (de rádio, bem entendido) e torcer de longe. No Pontal do Triângulo Mineiro ele vai...
PS – Dessa vez, nem os joguinhos desinteressantes da “fuleira”, “fajuta”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo conseguiu impedir o brilho da nossa quase filarmônica do Gutierrez, sempre bem comandada pelo grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, o nervoso da timba afinada e barulhenta. No restaurante “Sub Zero” do amigo Roncali (esquina de Avenidas André Cavalcante e Francisco Sá) o televisor ficou ligado, sem som. Que bom! Brilharam os talentosos músicos Nortinho, Cadinho Faria (o “mago do violão”), Jaime, Alemão, Orfeu Braúna, Átila, Farjallo, Roberto (e sua inseparável Dirce) e Bizo. Teve até uma bela “canja” de uns amigos do Nortinho, jovens músicos da melhor qualidade. Deram um “show” e tomaram conta do logradouro. Voltem sempre. Vocês são bons demais...
ATÉ a próxima.
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! As duas derradeiras previsões do leitor americano Lucas (seu sobrenome e endereço?) “bateram na trave”. Ele afirmou que o nosso querido e glorioso América iria derrotar o Galinho Carijó e o Leão do Bonfim, na “carioca” Juiz de Fora (a cidade, maior reduto botafoguense das Minas Gerais, está em festa com o título do Fogão na Taça Guanabara) e na vizinha Nova Lima. Não deu! Foram dois empates em um gol. A culpa foi da nossa incrível má pontaria...
O PROBLEMA é tão sério, que, em sete jogos, o Coelho só marcou seis gols, o que não dá média de um por partida. Marcou dois contra o Guarani, um no Uberlândia, um no Rio Branco, um no Tupi e um no Vila Nova, não marcando contra o fraco, pobre e endividado Galinho/sem/esporas e o Social. A defesa, por outro lado, só levou três gols, sendo a melhor da fase classificatória do Campeonato Mineiro, até agora. Tem que melhorar muito...
AGORA, na manhã calorenta de Ituiutaba, no horário “pornográfico” das 11 horas, o América “encara”, domingo, o time da casa, de olho na segunda colocação. Jogo difícil, vez que no acanhado Estádio da Fazendinha, o Boa ganha quase todas. Um “leão” em casa e um “gatinho” fora. Viram ontem no Mineirão? “Caiu de quatro” diante da Raposinha/saltitante...
PAUSA no Estadual, para a nossa estréia na Copa do Brasil, na noite de depois de amanhã, contra o desconhecido Águia de Marabá/PA. Alguém conhece? Uma viagem de louco! De avião e de ônibus. O Coelho tem que fazer uma diferença de dois gols para eliminar o jogo de volta em nosso belo e confortável Independência, para poder voltar a pensar somente na competição mineira. Meu irmão Francisco de Assis, um dos sete “homens de ouro” do América, não viajou para o Pará, por falta de vacina. Seria medo da picada? Ou de avião? Vai, como todos nós, ligar o aparelho (de rádio, bem entendido) e torcer de longe. No Pontal do Triângulo Mineiro ele vai...
PS – Dessa vez, nem os joguinhos desinteressantes da “fuleira”, “fajuta”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo conseguiu impedir o brilho da nossa quase filarmônica do Gutierrez, sempre bem comandada pelo grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, o nervoso da timba afinada e barulhenta. No restaurante “Sub Zero” do amigo Roncali (esquina de Avenidas André Cavalcante e Francisco Sá) o televisor ficou ligado, sem som. Que bom! Brilharam os talentosos músicos Nortinho, Cadinho Faria (o “mago do violão”), Jaime, Alemão, Orfeu Braúna, Átila, Farjallo, Roberto (e sua inseparável Dirce) e Bizo. Teve até uma bela “canja” de uns amigos do Nortinho, jovens músicos da melhor qualidade. Deram um “show” e tomaram conta do logradouro. Voltem sempre. Vocês são bons demais...
ATÉ a próxima.
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