segunda-feira, 16 de março de 2009

DE LETRA 219 (SEGUNDA-FEIRA, 16-03-09)

MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! O torcedor cruzeirense “morre de medo” do meu querido e glorioso América. Não preciso alongar muito o assunto, já que bastante é citar o exemplo ocorrido no restaurante que frequento com os amigos, no meu Gutierrez (o Sub Zero), que sempre fica azulado nos jogos da Raposinha/saltitante. Mas, na tarde de ontem, ao contrário, não apareceu um para contar a estória, com exceção do Daniel, que é ligado à direção do logradouro e estava trabalhando, com uma camisa azul. Medo? Pavor? Eta Coelho, que impõe respeito! Com ele, o buraco é mais em baixo...
FOI UM bom clássico, com as duas equipes buscando a vitória, que não aconteceu, no caso do América, por causa das grandes defesas do goleiro Fábio (salvador da pátria azul) e das boas oportunidades desperdiçadas pelos nossos atletas, o que, infelizmente, tem sido a nossa tônica. O Coelho poderia ter “matado” o jogo no primeiro tempo. Não o fez e acabou propiciando ao adversário equilibrar a partida. O nosso goleirão Flávio não ficou atrás do goleiro estrelado, também fazendo grandes defesas. Está em grande fase, sendo o melhor das Minas Gerais. É “meio time” do América. Que segurança!
COM O empate, o América permaneceu na quinta colocação, com 14 pontos ganhos (três vitórias, cinco empates e somente uma derrota), um a menos do que o quarto Rio Branco/Andradas, marcando apenas sete gols e sofrendo somente cinco (melhor defesa da competição). Falta enfrentar, na fase classificatória do Campeonato Mineiro, o Democrata (em Governador Valadares) e o Uberaba (no nosso belo e confortável Independência). Mas, antes, na noite de depois de amanhã, pega o Águia de Marabá, no Mineirão, precisando de uma vitória simples pelo placar menor, para seguir na Copa do Brasil. Dá-lhe, Coelho!
PS – Nem só de futebol vive minha turma. Tem música, também. Como mais um “show” da nossa quase filarmônica do Gutierrez, sempre com o firme comando do grande e dileto amigo americano/santista Jésus Wagner Marques Brito, o da timba afinada e barulhenta. Foi um “show” atrás do outro, na noite de sexta-feira (aniversário da Regina, mulher do Nortinho), tarde/noite de sábado e tarde de domingo (antes e depois do clássico). Desta vez, contrariando o amigo galista Cadinho Faria, o “mago do violão”, apareceu o talentoso Gustavo Barros (voz e violão), que brilhou ao lado dos talentosos músicos Orfeu Braúna, Nortinho, Jésus Brito, Jânio, Jaime, Alemão, Denise e outros. No próximo final de semana tem mais. Cadinho, o Gustavo é popular e você muito clássico. Estilos diferentes do agrado de todos nós. Tem espaço para todos, com cada “macaco no seu galho”, digo, com cada um no seu estilo...
ATÉ a próxima.

Nenhum comentário: