segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

DE LETRA

DE LETRA Nº 332 (SEGUNDA-FEIRA, 07-12-09)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Normalmente, a mídia mineira fala muito pouco a respeito do meu querido e glorioso América. Agora, então, não fala nadinha, já que o feliz Coelho está “curtindo” suas merecidas férias, após a conquista do Campeonato Brasileiro da Série C. Sei, por ouvir dizer, que a pré-temporada começa na próxima quinta-feira, com treinador novo (Marco Aurélio) e a chegada de alguns reforços (dizem que mais ou menos cinco). Também, falar o quê do Mecão, que está parado, quase parando? Como o Campeonato Brasileiro da Série A terminou ontem, quero ver como a nossa mídia esportiva vai tratar a “fuleira”, “fajuta”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo, que estará na mesma situação do meu Coelho. Não tem assunto, essa gente inventa. E vamos que vamos, como diria o saudoso amigo Dawson Laviola de Matos, campeão mineiro de 1964 pelo Siderúrgica, de Sabará...
LENDO, por exemplo, o jornal “Aqui”, de hoje, nadinha do meu América. Só, a duplinha RapoGalo, Mengão campeão nacional, River Plate, Internacional/RS, Coritiba/PR, handebol, Stock Car, Volta da Pampulha (esses quenianos!) e as colunas do Dadá Maravilha, Otávio di Toledo, Vibrantinho e Son Salvador (“Bitoque”). Um atleticano, um americano, um cruzeirense e boas piadas. Nada mais...
E O Galinho/sem/esporas, hein? Liderou boa parte do Brasileirão e acabou na sétima colocação. Correu muito e perdeu o fôlego! Por outro lado, a Raposinha/saltitante melhorou um pouco na reta final, o suficiente para chegar em quarto, atrás de Flamengo, Internacional (vice) e São Paulo (terceiro). O consolo do Galinho foi ter o Diego Tardelli artilheiro da competição (19 gols, ao lado do Adriano do Mengão). Mengão pentacampeão, para alegria de meus amigos Mengão, Zé Carlos (da Caixa Econômica Federal da Rua Tupinambás) e Denis Kleber Gomide Leite...
PS – Enquanto isso, a nossa quase filarmônica do Gutierrez voltou a “bombar” na tarde de sábado, no bar do agitado e desolado galista Toninho Afonso (Rua Américo Macedo), com os talentosos músicos Odilon Teixeira (violão e voz), Jésus Wagner Marques Brito (o americano/santista da timba afinada e barulhenta), Traul (a voz), Bizzo (teclado), Átila e Rogerinho (percussão). Como se pode notar, faltou muita gente. Os famosos “gazeteiros” de sempre. Só o americano Zé Lino (violão, voz, digo, vozeirão) justificou a ausência. Ele me contou, na manhã de hoje, no meu Gutierrez, que está estudando nos finais de semana (seria para algum concurso?), mas prometeu voltar a nos encantar a qualquer momento. Tomara. Ele é bom demais. Sábado que vem tem mais...
ATÉ a próxima.

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