segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

DE LETRA

DE LETRA Nº 341 (SEGUNDA-FEIRA, 28-12-09)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Não sou daqueles que criticam o excesso de jogos, na telinha, no rádio ou nos estádios. Gosto muito do velho ludopédio e, confesso, já estar com saudade de ver o esférico rolando na grama verde. Que coisa mais chata após o término do Campeonato Brasileiro (das três Séries, bem entendido), nada de futebol. Mas, o sofrimento está chegando ao final, já que no próximo domingo começa a Copa São Paulo de Futebol Júnior. E o meu querido e glorioso América, mais uma vez, estará presente na importante competição.
O MEU América vai tentar o bicampeonato, já que conquistou o título em 1996, derrotando, na grande final, uma inofensiva Raposinha, o que não foi vantagem alguma, por se tratar de uma velha “freguesinha de caderno”, nas Minas Gerais e em competições nacionais. De se registrar que, na final da extinta Copa Sul/Minas, derrotou a mesma adversária, com direito a “golaço” do Álvaro Pelé, que hoje brilha no futebol europeu (acho que na Suécia). Será um bom momento de acompanhar a juventude que o América está preparando para um futuro breve. Pena que a “Copinha” é para jovens com idade de juvenil. Se fosse de júnior, seria uma “barbada”, já que o Coelho é o atual bicampeão mineiro da categoria. De qualquer maneira, vai valer a pena ficar ligado na “telinha”...
JÁ no profissional, o meu América continua nos preparativos para o Campeonato Mineiro. Com os novos reforços (outros virão), o treinador Marco Aurélio segue armando a equipe, que estreia no final de janeiro, pegando, logo de “cara”, o Galinho/sem/esporas, nosso maior rival, uma rivalidade que começou no já longínquo 1912, quando o meu clube foi fundado. O Galinho pode esperar, pois o Coelhão vem aí...
PS – Quem não pode esperar é a nossa quase filarmônica do Gutierrez, que, sábado e domingo, voltou a “bombar” no bar do agitado galista Toninho Afonso (Rua Américo Macedo), com os talentosos músicos Jésus Wagner Marques Brito (o americano/santista da timba afinada e barulhenta), Odilon Teixeira (violão e voz), Délio das Graças Gandra (o americano/banguense bom de voz, violão e “causos”), Roberto (e sua inseparável Dirce), Traul (a voz), Rogerinho (percussão) e outros. Faltaram, é claro, os “gazeteiros” Zé Lino (violão, voz, digo, vozeirão) e Cadinho Faria (o atleticano “mago do violão”). Quem sabe, eles estarão presentes no próximo ano, digo, no sábado que vem? Tomara, é o que toda a nossa turma espera...
ATÉ a próxima.

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