sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

DE LETRA

DE LETRA Nº 337 (SEXTA-FEIRA, 18-12-09)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! O meu querido e glorioso América parece estar levando a sério seu futebol profissional, como, aliás, ocorreu em 1997, que resultou na brilhante conquista do Campeonato Brasileiro da Série B. Como todo bom time de futebol começa com um grande goleiro, o América tratou logo de começar com dois de excelente nível técnico, renovando (finalmente) o contrato do Flávio e contratando o Gleguer. Os dois já jogaram em alguns dos principais clubes do futebol brasileiro. O Flávio, então, já foi até campeão nacional (com o Galinho dos ricos paranaense, bem entendido). Aliás, pelo que sei, ele é o único campeão das três Séries, A, B e C. A última façanha, com o meu Coelho, que está marcado para sempre em sua vida. Ele entrou para a linda história do meu clube. Tinha mais que renovar. Difícil, foi, mas a nossa dinâmica diretoria trabalhou bem.
ALÉM dos dois grandes goleiros, o América já havia contratado o meia Luciano Ratinho (ex-Corinthians/SP) e, anteontem, o zagueiro Thiago Couto (ex-Mogi Mirim/SP) e o volante Ramos (ex-Brasil de Pelotas/RS). Outros reforços virão, tenho certeza, já que o clube está pensando alto, ou seja, na conquista da Série B do próximo ano, já que a meta sonhada é o Brasileirão de 2011. Para mim, o América deveria se estruturar melhor, para chegar à Série A em 2012, ano de seu centenário. Seria uma maravilha. Impossível? Nada disso, vez que, a meu sentir, impossível é o que demora um pouco mais. Vamos subir, Coelho! De degrau em degrau. Sem pressa, como bom mineiro...
PS – Pressa tem a nossa quase filarmônica do Gutierrez, que, na tarde de amanhã, tem mais um “show” previsto para o bar do agitado e desolado galista Toninho Afonso (Rua Américo Macedo). Infelizmente, dessa vez, provavelmente, devo estar ausente, por causa da homenagem a ser prestada pelos amigos do bar do Dalmir (Rua Ludgero Dolabela) ao meu querido e saudoso irmão Domingos Afonso, que fazia do logradouro o seu “segundo lar”. Era lá que, após o árduo trabalho diário no Hospital da Clínicas, fazia a sua “higiene mental”, chamando alguns de “débil mental completo” ou dizendo que tal hipótese “inexistia”. Assim era o Domingão! Sua Missa de 7º Dia será domingo, 10 horas, na Igreja Santíssima Trindade, na praça do Gutierrez. Mas, no bar do Toninho, se não houver mudanças de última hora, devem estar os talentosos músicos Jésus Wagner Marques Brito (o americano/santista da timba afinada e barulhenta), Odilon Teixeira (violão e voz), Thiago Balbino (bandolim), Régio Bicalho (cantor/ator), Alemão e, talvez, o grande americano Zé Lino (violão, voz, digo, vozeirão). A festa do final de semana da turma está garantida: no bar do Toninho (alegria, alegria) e no do Dalmir (momento de saudade de uma querida pessoa que foi antes da gente)...
ATÉ a próxima.

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