sexta-feira, 3 de junho de 2011

DE LETRA

DE LETRA N 567 (SEXTA-FEIRA, 03-06-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Por pouco deixei de escrever a coluna de hoje, já que levantei da cama pouco antes das 13 horas. Que preguiça! Também, fui dormir depois das 3 horas da madrugada. Vida difícil a de aposentado. Hoje, sou um homem “sem hora” (favor não confundir com um “homem senhora”). Eu mereço. Durante 40 anos, dormia cedo e antes das 7 horas da manhã já estava a caminho do batente. Mole? Que nada! Hoje, tenho apenas dois compromissos: com o velho “guaraná” (a qualquer hora do dia, da noite e da madrugada) e com o meu glorioso e querido América...
AMÉRICA, que precisa se explicar no Brasileirão, já que começou a competição no passe de tartaruga (nunca vi coelho mole), vencendo às duras penas o Bahia (dois a um, de virada, em casa) e perdendo do time reserva do Vasco da Gama (três a zero no São Januário), sofrendo quatro gols e marcando somente dois. Campanha de quem está sonhando com o rebaixamento. Outra vez, não! Reação já, Coelho! Nada como começar por um campeão mundial, o forte Internacional/RS, domingo, no Mato Grosso, abrindo mão do mando de campo. Essa ninguém entendeu. Longe do calor da torcida. Perto apenas do americano Armando Vaz Neto, que mora em Cuiabá. Só tem uma explicação plausível: o “vil metal”. Pois é, quando o dinheiro fala mais alto...
ATÉ a próxima.

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