DE LETRA

DE LETRA N 571 (SEGUNDA-FEIRA, 13-06-11)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Algumas vezes é “choro de perdedor”. Mas, no final de semana, faça-me o favor! A dupla CoelhoGalo foi “garfada” pela arbitragem. Como nada tenho com o coirmão, prefiro ficar apenas com o meu clube do coração, o meu querido América. O “homem de preto” inventou um pênalti para o Avaí/SC, expulsou o lateral Marcos Rocha e marcou várias faltas perto de nossa grande área. Em uma delas, saiu o gol de empate do time do ex-tenista Guga. Não sei o que está ocorrendo. Ora, em quatro rodadas, marcaram três pênaltis contra o América, quase um por jogo. Coincidência? Sei lá, o Ricardão deve saber. Afinal, foi ele que tirou o meu América de competições nacionais durante dois nos, somente por ter o meu clube o “peitado”...
MAS, deixando de lado os erros da arbitragem, diria que é inadmissível uma equipe sofrer o gol de empata aos 48 minutos do segundo tempo, no famoso “terceiro tempo”. Foi muita inocência, inexplicável para um time tão experiente. Era para alguém gritar “bola para o mato que o jogo é de campeonato”. Teria que ser na base do “cai-cai” e de “chutões” para todos os lados, nunca deixando o adversário colocar a bola no chão e nos “sufocando”, até empatar. “Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura”. Ou acaba a água, como dizia o saudoso companheiro e amigo Fernando Sasso, grande comentarista esportivo...
ATÉ a próxima.