segunda-feira, 1 de março de 2010

DE LETRA

DE LETRA Nº 368 (SEGUNDA-FEIRA, 01-03-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Pelo primeiro tempo do jogo da noite de ontem no Mineirão cheguei a imaginar que veria novamente aquele “filme de terror”. E dá-lhe oportunidades desperdiçadas! Veio o segundo tempo e tudo mudou, com a meninada correndo e o trio de “velhinhos” marcando gols. Fábio Júnior (dois), Euller e Joãozinho. E ainda teve a boa estreia do goleirão Gleguer, muito seguro. O horário é que não ajudou (19h30, em noite chuvosa). Aliás, a televisão, que paga caro para transmitir o Estadual, tem “caprichado” com o meu querido e glorioso América, que já jogou nos horários “pornográficos” das 11 horas da manhã e das 21h50. Interessante é que o desprotegido Coelho joga nas calorentas Teófilo Otoni e Ituiutaba às 11 horas e os protegidos Galinho/sem/esporas e Raposinha/saltitante às 17 horas e 19h30. Fazer o quê, se estamos nas Minas Gerais, onde o Coelho é o último a falar e o primeiro a apanhar? Odiosa discriminação...
COM a importante vitória de ontem (a Caldense “caiu de quatro”), o América, embora não tenha saído do lugar (continua na oitava colocação), melhorou sua situação, estando, agora, com quatro pontos a mais do que o nono, já que se classificam oito clubes para a fase decisiva do Estadual. E a um ponto apenas do Galinho sexto, faltando quatro jogos, um deles contra o “lanterna” geral da competição, o Ituiutaba, no Mineirão. Nova goleada? Jogando como no segundo tempo de ontem, acredito. É só aproveitar as oportunidades que estão sendo criadas em profusão. Engrenou, agora vai! Vamos lá, Coelho! Vamos enfrentar, ainda, a Raposinha e a Pantera no Mineirão e o Zebu no Uberabão, jogos mais difíceis. Mas, com jeito vai. Se não um dia a “casa cai”...
PS – O meu final de semana foi feito apenas de futebol, já que a nossa quase filarmônica do Gutierrez foi impedida de dar seus costumeiros “shows” no bar do agitado galista Toninho Afonso, que não permitiu, por causa do prematuro falecimento de um freguês, em lamentável acidente ocorrido em uma estrada do interior paulista. Sem local, os talentosos músicos Jésus Wagner Marques Brito (o americano/santista da timba afinada e barulhenta), Odilon Teixeira (violão e voz), Wagner (órgão) e Traul (a voz) foram para o restaurante “Zé do Espeto”, onde fizeram um acústico, no calçadão da Rua Marquês de Valença. Espera-se que, no próximo sábado, sem mortes inesperadas de fregueses e jogos desinteressantes da “fuleira”, “fajuta”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo, a nossa quase filarmônica, chamada de “Filomena” pelo Toninho Afonso, possa voltar a encantar o meu Gutierrez. Saravá!
ATÉ a próxima.

Um comentário:

Anônimo disse...

miguel porque a filomena
não foi tocar no velório?
O defunto eu garanto que não ia reclamar.