segunda-feira, 8 de março de 2010

DE LETRA

DE LETRA Nº 371 (SEGUNDA-FEIRA, 08-03-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Contagem regressiva para a minha coluna de número sete mil. Faltam apenas quatro, o que deve acontecer, se Deus assim o permitir, na quarta-feira da próxima semana. É muita coisa. Com a de hoje são 371 só no meu modesto Blog internacional, fora as 6.625 que escrevi no tempo que trabalhei no extinto jornal “Diário da Tarde”. E tem gente que lê. Lê e aprecia. Tem gosto para tudo...
TEM gosto até para a contagem regressiva de um jogo importante, no próximo domingo, no Gigante da Pampulha, contra a Raposinha/saltitante, nossa rival número dois, já que o número um é o Galinho/sem/esporas, nosso maior rival, o outrora chamado “clássico das multidões”, que vem desde o já distante 1912, quando o meu querido e glorioso América foi fundado. Até 1915, eram meros jogos amistosos. Aí veio o Campeonato Mineiro, com o Galinho sendo o seu primeiro campeão. Depois, de 1916 a 1925, só deu o Coelhão, o único decacampeão do futebol brasileiro. Perdeu até a graça. Mas, depois, título, mesmo, que é bom, somente de quando em vez. Um na década de 40, um na de 50, um na de 70, um na de 90 e um no início da atual década. Muito pouco para um clube da grandeza do meu América...
O AMÉRICA está apenas a uma vitória, nos três derradeiros jogos da fase classificatória. Tem que escolher uma entre a Raposinha, a Pantera de Governador Valadares (no Mineirão) e o Zebu “Fujão” (no Uberabão). Oito clubes disputam a fase decisiva, no esquema “mata-mata”. E o Mecão está na sétima colocação, um pontinho apenas menos do que o Galinho e o Zebu. Competição equilibrada, ao contrário dos anos anteriores. Todo mundo vence e perde. Um “perde ganha” dos “diabos”! Haja vista que a Raposinha, maior favorita ao título, levou de três, ontem, do Galinho Carijó, na “carioca” Juiz de Fora. Eta galinho indigesto...
PS – Meu final de semana foi feito somente com o velho ludopédio. Como o meu Coelho não jogou (derrotou o Ituiutaba na quinta-feira, em jogo antecipado), fiquei “secando” a “fuleira”, “fajuta”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo. A Raposinha perdeu do Tupi e o Galinho quase “tropeçou” no Democrata. Música não teve, vez que fiquei longe da nossa dividida quase filarmônica do Gutierrez, com o Nortinho, Orfeu Braúna e outros se despedindo na sexta-feira do bar do Geraldin (Rua Rio Negro) e o Jésus Wagner Marques Brito e outros foram tocar em um bar do Buritis. Esqueceram de mim! Isso não se faz. Logo eu, o criador da banda. Estão destruindo pouco a pouco o que criei com tanto amor e carinho...
ATÉ a próxima.

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