sexta-feira, 12 de março de 2010

DE LETRA

DE LETRA Nº 373 (SEXTA-FEIRA, 12-03-10)
MIGUEL SANTIAGO
OLÁ, caros leitores semanais! Contagem regressiva. Faltam apenas duas colunas para a de número sete mil. Estou chegando lá. Que façanha! Na próxima quarta-feira. Palmas para o Zé Migué que ele merece! Por coincidência, duas poderão ser as estreias no meu querido e glorioso América, depois de amanhã, no clássico contra a Raposinha/saltitante, no Gigante da Pampulha: os zagueiros Fabrício e Gabriel. O segundo jogava no Hapoel Tel-Aviv de Israel e o primeiro no Brasiliense/DF. Para mim, dois ilustres desconhecidos. Mas o treinador Mauro Fernandes deve conhecê-los bem. Ainda bem, já que a Raposinha vai ser um “osso duro de roer”, vez que está de olho na primeira colocação da fase classificatória do Campeonato Mineiro, para ter vantagem na fase “mata-mata”. Duas colunas e duas estreias. Dois para cá, dois para lá, como na música popular. Só falta o Coelho vencer de dois no domingo. Bela coincidência...
FALAR em dois, como estão os dois da “fuleira”, “fajuta”, famigerada e protegida duplinha RapoGalo? A Raposinha/saltitante suou para empatar ontem com o fraco Deportivo Itália na Venezuela, mas lidera a fase classificatória do Estadual (terra de cego quem tem olho é rei), ao passo que o Galinho/sem/esporas, na quinta colocação (quintos do inferno), segue mandando e desmandando no futebol mineiro (o azulão faz o mesmo). Fugiu de Teófilo Otoni na última semana (medo do calorão?) e conseguiu adiar o jogo no Tribunal de Justiça Desportiva. Tudo isso deve ser de medo. Afinal o adversário é América, ainda que o de camisa vermelha. Medo ou respeito? Olha o dois aí de novo! América ao quadrado! Dois para cá, dois para lá, coisa que o amigo galista Cadinho Faria, o “mago do violão”, entende bem. E como...
PS – Falar em Cadinho, ele é um dos que abandonou a nossa quase filarmônica do Gutierrez, que, a cada sábado, toca em um lugar diferente. Está parecendo “ave sem ninho”. Amanhã, por exemplo, segundo o Jésus Wagner Marques Brito, o líder da banda (o americano/santista da timba afinada e barulhenta), toca em um bar do Buritis, em tom de despedida. O pessoal nem “esquentou o lugar” e já está de olho em outro restaurante, que pode ser o do Barroca Tênis Clube, o que seria um retorno (a volta do boêmio?). Depois, outro local, depois outro. Vida que segue. De galho em galho, até encontrar um ninho. Que ave é essa? Só não pode ser “agourenta”...
ATÉ a próxima.

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